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quarta-feira, 30 de junho de 2010

REUNIÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA - 1ª. AISP




PESQUISA DE VITIMIZAÇÃO




Enviado por Jorge Antonio Barros -
30.6.2010
5h16m




pesquisa de vitimização




Governo federal fará retrato da criminalidade brasileira




Como se sabe, geralmente as estatísticas de criminalidade não são suficientes para se obter um retrato real de determinado tipo de crime porque a grande maioria das vítimas não registra queixa na polícia por vários motivos.



A isso os especialistas chamam de subnotificação criminal.



Por isso, as políticas públicas na área da segurança precisam de mais instrumentos para fazer um diagnóstico mais preciso da realidade.



Um deles é a pesquisa de vitimização, que consiste num questionário especializado dirigido a um determinado número de pessoas - que constituirão uma amostragem de determinada região - que dirão se foram ou não vítimas de algum tipo de crime e qual o impacto dessa violência em suas vidas e em seus locais de trabalho, moradia ou simplesmente trânsito.



A pesquisa de vitimização pode revelar de forma mais precisa a incidência dos crimes por áreas e tipo de pessoa mais exposta à violência.




Pela primeira vez, o país terá uma pesquisa nacional de vitimização em parceria com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).



A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça, anunciou que vai lançar amanhã, em Brasília, a 1ª Pesquisa Nacional de Vitimização, realizada em parceria com o PNUD.



A Pesquisa Nacional de Vitimização busca identificar as condições de vida, os fatores de risco e as percepções de segurança presentes na população brasileira.



Seus resultados permitirão subsidiar políticas públicas voltadas para a melhoria das condições de convivência e segurança pública da sociedade brasileira.



A coordenadora-geral de pesquisa da Senasp, Luciane Patrício, informou que trata-se da primeira pesquisa desta natureza realizada nacionalmente e também tem como objetivos mensurar o crime e a violência, investigar as razões da existência da subnotificação de crimes, conhecer os riscos de vitimização em diferentes grupos sociais, mensurar o medo do crime e sua relação com possibilidades concretas de vitimização, assim como entender a experiência do crime do ponto de vista das vítimas e avaliar as instituições do sistema de segurança pública.



Pela primeira vez no país uma pesquisa dessas vai ampliar bastante a amostragem. A amostra da 1ª Pesquisa Nacional de Vitimização é de 70.000 (setenta mil) pessoas entrevistadas, todas moradoras de municípios brasileiros com população superior a 15.000 habitantes.



Eles serão selecionados através de pesquisa domiciliar por intermédio de critérios estatísticos.



Foram selecionados 300 municípios no desenho amostral deste estudo, de um total de mais de 5 mil que existem no Brasil.




A coleta dos dados terá início no dia 1º de julho de 2010, com duração prevista para 7 meses.



A pesquisa será realizada pelo DATAFOLHA, que conta com a consultoria do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP).



Os resultados da Pesquisa estarão disponíveis a partir de fevereiro de 2011.



Além de sua divulgação, será elaborado um edital de um concurso de pesquisas aplicadas para permitir que pesquisadores, universidades e institutos de pesquisa analisem os resultados da pesquisa a partir do banco de dados.




Se tiver algum tempo, leia o artigo do pesquisador
Leandro Piquet Carneiro sobre Pesquisas de Vitimização e gestão da Segurança Pública, publicado em 2007 na revista "São Paulo em Perspectiva".

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terça-feira, 29 de junho de 2010

Policial militar é assassinado no Centro


Publicada em 29/06/2010 às 02:07


Policial militar é assassinado no Centro


Flavia Lima

EXTRA


RIO - Um policial militar foi baleado na Rua Mem de Sá, esquina com Rua dos Inválidos, no Centro, na madrugada desta terça-feira.


Segundo a polícia, Gustavo Rodrigues da Silveira, 28 anos, estava em um bar quando foi atingido.


De acordo com testemunhas, dois homens em uma moto passaram no local e um deles efetuou os disparos.


Pelo menos oito tiros atingiram o policial militar.


O PM chegou a ser socorrido no Hospital Souza Aguiar, no Centro, mas não resistiu.


Segundo informações da PM, ele era recruta e estava lotado no 13º. BPM (Praça Tiradentes).


O caso será registrado na 5ª. DP (Gomes Freire).

SÉRGIO RUY BARBOSA, SEM A INTELIGÊNCIA DO HOMÔNIMO ILUSTRE . . .


Enviado por Djalma Oliveira - 28.6.2010 22h24m



O governo do estado enviou agora há pouco para a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) um projeto de lei que reajusta em 70,32% os salários de 118.105 bombeiros, policiais civis (exceto delegados), militares e inspetores de administração penitenciária ativos, inativos e pensionistas.

Nesse total, estão incluídos os 10%, que já foram sancionados na semana passada pelo governador Sérgio Cabral e serão repassados no salário referente a julho, que sai no início de agosto.


O restante virá em 48 parcelas mensais, a partir do salário de janeiro de 2011, pago em fevereiro.

O reajuste mensal será de 0,915% nesse período e estará integralizado em dezembro de 2014.

Em 2011, o reajuste vai resultar em um aumento de R$ 550 milhões na folha de pagamento, considerando somente ativos e inativos.


Apesar da melhoria, o aumento ainda é inferior ao dos delegados, já aprovado pela Alerj, que virá em 24 prestações e começará a valer no pagamento relativo a agosto, que sai em setembro.

Além dos 70,32%, eles terão os 10%, que já haviam virado lei separadamente, totalizando 87,34%.

Um aumento maior em um período mais curto e que começará a ser pago mais cedo, pelo menos a parte parcelada.


Para dar esse aumento maior aos delegados, foi levado em conta o fato de que vários deles já estão no teto salarial do estado e que esse percentual terá pouco efeito prático.

Conceder um aumento igual de 87,34% para todos seria um gasto muito grande, de acordo com a avaliação dos técnicos do governo.


O aumento diferenciado dos delegados havia causado insatisfação entre os oficiais da PM.

Desde o último domingo, eles vinham discutindo o tema com o comandante da corporação, coronel Mário Sérgio Duarte, e com o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame.

As queixas chegaram ao governador Sérgio Cabral.

Um dos principais motivos da revolta dos oficiais seria a declaração dada pelo secretário de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, dizendo que a carreira de delegado era considerada estratégica na política de Segurança Pública do estado.

Os oficiais do alto escalão da PM sentiram-se desprestigiados e foram conversar com o comando da corporação, dando início às negociações que resultaram no novo reajuste.


Na manhã desta segunda-feira, a proposta foi entregue por Beltrame a Cabral e seguiu para estudos na Secretaria de Planejamento.

Após o jogo entre Brasil e Chile pela Copa do Mundo, a equipe econômica se reuniu e fechou o reajuste.

A mensagem será votada nesta terça-feira pela Alerj.

Segundo o deputado Paulo Melo (PMDB), líder do governo na Casa, haverá uma sessão extraordinária às 10h.

Caso haja emendas, o projeto retorna à pauta à tarde.Ao menos uma emenda será proposta, pedindo o pagamento em 24 vezes para todos.

O deputado Flávio Bolsonaro (PP) está buscando o apoio de outros parlamentares.


Servidor da Segurança, o que você acha do novo percentual de reajuste e do parcelamento?

segunda-feira, 28 de junho de 2010

POLICIA MILITAR DO RIO DE JANEIRO EM CRISE !




Informe JB



Reajuste abre crise na segurança



O governador Sérgio Cabral tem reunião marcada hoje com o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, que poderá deixar o cargo, juntamente com comandantes de batalhões.

O motivo é o descontentamento pela diferença entre os reajustes concedidos a comandantes (10%) e a delegados da Polícia Civil (87,34%, até julho de 2012).




O COMANDANTE-GERAL da Polícia Militar do Rio, coronel Mário Sérgio Duarte, espera ser recebido hoje pelo governador Sérgio Cabral para um encontro que tem todos os ingredientes para ser tenso.

O líder da tropa no estado está a um passo de deixar o cargo – e acompanhado por comandantes de batalhões.

O motivo é a diferença gritante entre os reajustes concedidos aos policiais militares (10%) e aos delegados da Polícia Civil, que somarão 87,34%, em aumentos mensais até julho de 2012



Panela de pressão

O clima quente na PM, entre os oficiais com cargo de comando em batalhões, surgiu este mês, poucos dias após a sanção de um reajuste de 10% para servidores da área de segurança pública, inclusive policiais militares e delegados.

Na semana passada, o governador Sérgio Cabral enviou à Alerj um projeto de lei para conceder um reajuste adicional de 70,3% a mais de mil delegados. Foi aí que o ambiente azedou no comando da PM.



Duas classes O descontentamento do comandante-geral da Polícia Militar e dos chefes dos batalhões, até agora tratado com sigilo junto à mídia, tem motivos claros e simples: o reajuste em patamares tão distintos criará um enorme desnível no topo das duas forças de segurança do estado ao fim dos aumentos unilaterais para os delegados, em julho de 2012.



Críticas internas

O reajuste extra exclusivo aos delegados também desperta críticas dentro da própria Polícia Civil.

Em off, servidores da corporação reclamam que a medida criará distorções internas.

Por exemplo, um inspetor em início de carreira receberá somente 15% do salário de um delegado, incluídas aí as suas gratificações.



O motivo A ideia de oferecer um reajuste extra aos delegados da Polícia Civil teria surgido após a constatação de que muitos deles estariam trocando a carreira por cargos mais rentáveis, como os de defensor e promotor público, entre outros.

TRAFICANTES PRESOS NA PRAÇA XV


Publicada em 27/06/2010 às 15:18


Polícia prende cinco pessoas com drogas na Praça XV


Flávia Milhorance

EXTRA


Quatro homens e uma mulher ainda não identificados foram presos, na Ladeira da Misericórdia, na Praça XV, às 11h deste domingo.


Policiais do 13º. BPM (Praça Tiradentes) estavam em patrulhamento de rotina, quando encontraram os suspeitos com drogas.


Com eles, foram apreendidos 57 papelotes de cocaína, 12 frascos de cheiro da loló, 53 pedras de crack, um tablete de maconha e R$ 139 em espécie.


Os cinco foram encaminhados para a 5ª. DP (Gomes Freire).