GOLPE NOS IDOSOS . . . C U I D A D O !

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VAMOS BUSCAR !

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sábado, 29 de agosto de 2009

CORONEL MENDES FAZ BALANÇO DA OPERAÇÃO


Publicada em 28/08/2009 às 18:17


PM apreende 28 motos, duas delas roubadas, no Morro de São Carlos


Gustavo Goulart

EXTRA


RIO - Duas motocicletas roubadas, 26 com diversos tipos de irregularidades e um carro roubado foram recuperados na tarde desta sexta-feira durante operação da Polícia Militar no complexo de morros do São Carlos, no Rio Comprido.


Os veículos foram encontrados na entrada do Morro de São Carlos e foram recolhidos para averiguação por estarem provocando desordem no trânsito do local.


Segundo o tenente-coronel Sérgio Mendes, comandante do 1º BPM (Centro), responsável pela ação, a investida contou com a participação de cerca de cem policiais, entre eles do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e da Companhia de Cães da PM.


Denúncias recebidas pela unidade davam conta do local onde drogas e armas estariam enterradas. Mas os cães farejadores não encontraram nada.


A operação começou às 9h e durou até o fim da tarde.


Além do Morro de São Carlos, a ação também ocorreu nos morros da Mineira, Queresone e Zinco.

BOPE E 1ª. BPM - BOTANDO MORAL !


Publicada em 28/08/2009 às 14:52


Bope faz operação em favelas do Estácio


CBN



RIO - Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do 1º BPM (Estácio) fazem uma operação nesta sexta-feira nos morros dos Prazeres, Mineira e São Carlos, no Estácio, no Centro.


O objetivo é encontrar um esconderijo de armas e drogas.


Durante a incursão, os policiais apreenderam diversas motocicletas em situação irregular.


Ainda não há informações sobre confronto.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

R E F L E T I N D O . . .


A dúvida,


por hábito,


é defeito;


por princípio, é qualidade.


(Leoni Kaseff)

carros da polícia e bombeiros monitorados


Enviado por Isabel Boechat -
26.8.2009
12h24m


GPS


Alerj propõe que carros da polícia e bombeiros sejam monitorados

A proposta, se aprovada, poderá obrigar a instalação câmeras para registro de vídeo e áudio nas viaturas que servem às áreas de Segurança Pública e Defesa Civil. O assunto deve voltar à pauta da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), hoje, em segunda discussão.


Segundo o autor do projeto, o deputado Gilberto Palmares (PT), a proposta encarrega o Poder Executivo de instalar os equipamentos nos veículos que ainda serão adquiridos. E, nos já existentes, a instalação poderá ser feita de forma gradativa. A intenção, segundo o deputado, é ter um instrumento de monitoramento das ações dos policiais e bombeiros, e, assim, evitar possíveis abusos de poder.


— Caso aja mal, a polícia, por deter o monopólio estatal da violência legítima, é capaz de causar danos graves e irreparáveis, como o espancamento e a tortura de investigados, a falsa incriminação e o homicídio disfarçado de ato em legítima defesa. Isso gera a falta da confiança da população. Por esses motivos, as polícias devem, mais do que outras instituições públicas, ser submetidas a rígido controle — disse o parlamentar.


Segundo o texto da proposta, as câmeras ou microcâmeras deverão estar integradas ao sistema de comunicação central dos órgãos de Segurança Pública e Defesa Civil. As imagens deverão ser arquivadas por, no mínimo, dois anos.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

POSSE NA ACADEMIA DE LETRAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Comandante do 1º. Batalhão de Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro,
Tenente-Coronel (PM) Sérgio Luiz MENDES Afonso,
assumirá a cadeira 28
(que tem como patrono Graciliano Ramos)
da Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro,
no dia 17 de setembro, às 15:30 horas.

DESMILITARIZAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR


Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009


Desmilitarização da PM

GUSTAVO DE ALMEIDA


Uma das discussões mais frequentes e intermináveis na área de Segurança Pública, pelo menos no Rio de Janeiro, é aquela que confronta os defensores de uma total desmilitarização dos agentes de polícia com os que sustentam o modelo baseado nas tradições e na hierarquia das Forças Armadas brasileiras.

Há uma terceira corrente, com a qual me identifico muito, que lamenta o fato de a PM ter, ao longo de décadas de maus governos estaduais, mantido o pior do militarismo e descartado suas características mais saudáveis.

Há que se ponderar que, exatamente pelo fato de a Briosa ter se submetido a diversos e horríveis governos estaduais, a comparação com as FFAA é demasiado injusta. Vide os vídeos, a continuação da série “Guerreiros”, da TV Record, obra do repórter Vinícius Dônola e do produtor João Pinheiro, ele mesmo um ex-militar com pleno conhecimento dos ritos e do ethos vigente nas FFAA.

Não há como comparar a força federal, mantida a ferro e fogo, sedimentada em academias militares elencadas entre as melhores do mundo, com uma corporação estadual destruída pelo revanchismo de governos ditos “democratas”.

Por mais que os homens de um e de outra tenham a mesma tenacidade e a mesma sagacidade, sem contar a coragem, o Exército Brasileiro, por exemplo, resistiu até mesmo à tragédia popularesca em que se transformou nossa democracia, repleta de currais eleitorais, propagação da ignorância, compras de votos e jogos sujos de poder.

Vamos nos remeter ao filme “Tropa de Elite”, na cena em que o capitão Nascimento estende a bandeira do BOPE acima até mesmo da bandeira brasileira sobre o caixão do aspirante Neto.

Ali, Nascimento explica por que o BOPE precisa tanto destes ritos, destas tradições: o BOPE seria como uma seita, uma maçonaria, e precisa de todo aquele aparato psicológico para que seus homens resistam à corrupção e prossigam na missão suicida de todos os dias.

Não fossem todos os cânticos, o sentimento de irmandade, as orações e o duro treinamento, os caveiras não poderiam se chamar assim e dificilmente resistiram às tentações e ao fogo diário.

Pois o que Nascimento fala sobre os Homens de Preto, podemos falar também sobre os Homens de Azul: para estes, o militarismo cumpre a mesmo função que os rituais em relação ao BOPE. Se hoje parece consenso que a PM do Rio precisa de SALÁRIO e de um melhor controle (inclui-se corregedorias), é lícito dizer que faz parte deste melhor controle também o militarismo.

A farda inibe a má-prática. O posto, o quepe, são fatores que pelo menos ajudam – seria, no entanto, ingenuidade dizer que impedem completamente. Sem a farda, não haveria a cobrança pela ostensividade, pela clareza, pela transparência.

Costuma-se citar a Polícia Civil como exemplo de excelência desmilitarizada. Fico em dúvidas, porque as condições de trabalho péssimas dos policiais civis não permitem números de excelência, e creio que no trabalho de prevenção ao crime o procedimento seja obrigatoriamente diferente. Imagine o leitor um vilarejo com comércio, pequena indústria, plantações, locais para lazer, livrarias, lojas de roupas. A vida, toda em harmonia.

Sua missão é tirar a paz do local, mas você só pode fazer um movimento.É claro que você vai tirar do local a polícia ostensiva e fardada. Sem polícia não há urbanização, não há ocupação de território, não há convivência.

Já com a polícia fardada e ostensiva, há sensação de paz, segurança e legalidade, a presença do estado fica mais evidente. E quando projetamos para o indivíduo, o agente policial, podemos acreditar que toda a disciplina e noção de hierarquização e economia de meios que ele ganha no ethos militar o torna mais eficiente para essa sociedade.

Com o militarismo vem a "consciência da missão".

Esta é sem dúvida uma das características saudáveis. Já as tradições malditas e os fatores de retrocesso, estes estão muito bem descritos pelo coronel PM Emir Larangeira em seu fundamental livro "O Espião".

Para que esta polícia cumpra missões com mais e mais eficiência, me parece que o melhor do militarismo continua fundamental.

REUNIÃO MENSAL DO CCSP


CCS - Conselho Comunitário de Segurança
da 1ª Área Integrada de Segurança Pública
(Catumbí, Cidade Nova, Estácio, Rio Comprido e Santa Teresa)
E-mail:
ccs1a.area@yahoo.com.br





CONVITE



A Diretoria da 1ª AISP tem o prazer de convidá-lo (a) para sua reunião mensal, que realizar-se-á no
dia 31 de agosto, às 17 horas,
no Salão de Convenções da Universidade Estácio de Sá (Campus Rebouças),
situado na Rua do Bispo nº 83,
Rio Comprido.

Sua participação é muito importante.

Marilda de Castro Nunes
presidente

FLANELINHAS LEGALIZADOS . . .


Seop vai começar a cadastrar guardadores de carros



JB Online



RIO - A Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), com apoio da Polícia Civil, inicia na próxima terça-feira, dia 1º, o cadastramento dos guardadores de veículos que atuam nas ruas do Centro, Glória, Lapa, Praça Quinze, Rodoviária, Riachuelo, Estácio e Praça Mauá.


O objetivo da ação é identificar as pessoas que trabalham como flanelinhas na região. Uma operação realizada nesta terça-feira, dia 25, autuou 53 guardadores de carros pelo crime de exercício irregular da profissão, em bairros da Zona Sul, pelas delegacias do Catete, Botafogo, Copacabana, Ipanema e Leblon.


A ação foi coordenada pelo Departamento de Polícia da Capital (DPC), em conjunto com a Seop. As investigações foram iniciadas há cerca de 15 dias, após denúncias anônimas sobre falta de segurança, em relação aos flanelinhas que atuam em vários bairros. Na ação, os agentes apreenderam talonários, coletes e crachás irregulares.


Os detidos estavam sem colete, crachá, talonários irregular, além de não possuírem cadrato na prefeitura. Cerca de 120 flanelinhas foram encaminhados para as delegacias. Entre eles, 60 estavam em situação regular e 53 foram autuados. O cadastro ocorrerá de 1 a 10 de setembro, entre 10h e 16h.


Para fazê-lo, o interessado deverá comparecer a uma das três delegacias do Centro: 1ª DP, na Praça Mauá; 4ª DP, na Praça da República; e 5ª DP, na Avenida Gomes Freire.


De acordo com a Prefeitura, o flanelinha será responsabilizado por informações falsas prestadas durante o cadastramento.


09:37 - 26/08/2009

MINISTÉRIO PÚBLICO - A POLÍCIA DAS POLÍCIAS

Enviado por Marcelo Gomes -
25.8.2009
22h44m


fiscalização das polícias

MP lança manual de controle externo da atividade policial


Foi lançado nesta terça-feira, no Ministério Público do Estado do Rio, o Manual de Controle Externo da Atividade Policial. Elaborado por membros do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça (CNPG) após um ano de estudos, o documento, com 104 páginas, é uma espécie de bê-á-bá das rotinas que devem ser cumpridas pelos promotores de Justiça, que têm a atribuição constitucional de fiscalizar o trabalho das polícias Civil e Militar.


Entre as atividades listadas no manual como indispensáveis para o cumprimento do dever do MP, estão visitas mensais a delegacias, controle das armas e drogas apreendidas e verificação do número de mandados de prisão cumpridos.


O manual também aponta alguns problemas da atividade policial, como corporativismo, ação de comandos que impedem ou retardam a tramitação de inquéritos e a pouca eficiência das corregedorias.


O procurador-geral de Justiça do Rio, Claudio Lopes, instituiu uma comissão mista — formada por membros do Ministério Público e da Secretaria estadual de Segurança — que terá 60 dias para determinar como a fiscalização acontecerá na prática.


O manual foi lançado durante a eleição do novo presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça (CNPG), realizada nesta terça-feira na sede do MP do Rio.

Você aprova a criação do manual organizado pelo Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais?


Dê sua opinião.