GOLPE NOS IDOSOS . . . C U I D A D O !

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VAMOS BUSCAR !

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sábado, 10 de outubro de 2009

BRASIL S/A

JUIZ COBRA AGILIDADE DE DELEGADO

Juiz e delegado em rota de colisão



Magistrado determina recolhimento de cópias de registros em delegacia da Barra. Polícia Civil nega que haja irregularidades




Rio - Divergências sobre o envio de registros da delegacia para o Juizado Especial Criminal da Barra da Tijuca acabaram colocando o juiz Joaquim Domingos de Almeida Neto e o então titular da unidade, Carlos Augusto Nogueira, em rota de colisão. Na terça-feira, o juiz determinou o recolhimento das cópias de 305 registros relacionados ao 9º Juizado Criminal Especial (Jecrim) por suspeitar que os procedimentos estariam na delegacia, quando deveriam ter sido encaminhados ao juízo no prazo máximo de 30 dias.

Carlos Augusto Nogueira: delegado não é mais titular da 16ª DPO magistrado pediu ainda que à Corregedoria da Polícia Civil apurasse o caso. Nogueira foi exonerado do cargo quita-feira, mas a Chefia da Polícia Civil nega que a retirada do delegado tenha a ver com o episódio. “Foi expedido um mandado de busca e apreensão relativo a 305 procedimentos que estariam atrasados. Destes, porém, apenas um estava realmente atrasado. Por causa deste único atrasado, foi instaurada sindicância para apurar o motivo, e o servidor vai responder por isso”, afirmou o chefe do Departamento de Polícia da Capital, delegado Ronaldo Oliveira. Sem dar detalhes sobre o caso, o juiz foi taxativo: “É minha obrigação zelar pela regularidade dos procedimentos”.

Na opinião do delegado Carlos Carlos Augusto Nogueira tudo não passou de um grande mal-entendido. “Só um procedimento estava realmente atrasado por descuido de alguém. Já está tudo devidamente esclarecido”, justificou.

Pelas contas da Polícia Civil, dos 305 procedimentos para os quais o juiz determinou busca e apreensão, 229 já haviam sido enviados ao Jecrim da Barra da Tijuca e 61 seriam de outras delegacias. Dois deles foram para a Vara da Infância e Juventude e, outro, à Delegacia da Criança e Adolescente Vítima. Sete viraram inquérito policial e um ainda estaria no prazo. Dois não seriam mais da competência do Jecrim e só um estaria atrasado.



Reportagem de Adriana Cruz e Leslie Leitão


O DIA





sexta-feira, 9 de outubro de 2009

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CABRAL E O IDOSO, A HORA DA VERDADE !


Programa para localização de anciãos perdidos depende de Cabral







Camilla Lopes, Jornal do Brasil



RIO - O Rio é um estado idoso: 14,9% da população têm mais de 60 anos, enquanto a média nacional é de 11,1%, segundo dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Diante desse quadro, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou esta semana um projeto de lei que cria o SOS Idosos. Agora, cabe ao governador Sergio Cabral sancionar ou não.

– O programa, coordenado e executado pelo governo do estado, vai ajudar a localizar idosos desaparecidos. Estou com esperança de que o governador aprove – conta o autor do projeto, o deputado Marcelino D'Almeida (PMDB).

De acordo com o deputado, a Superintendência de Políticas para a Pessoa Idosa da Secretaria de Ação Social e Direitos Humanos designará a Coordenadoria Geral do Programa, que vai produzir cartazes com fotos dos idosos desaparecidos, nome e telefones parra informações. Este material será distribuído e colado em locais públicos, especialmente nas estações ferroviárias e rodoviárias, nos transportes coletivos, repartições públicas, hospitais, postos de saúde e outros. O sistema é parecido com o já existente para crianças desaparecidas, que no estado do Rio, é coordenado pela Fundação da Infância e da Adolescência (FIA).


Doenças degenerativas


No entanto, para a médica geriatra Valéria Lino, é essencial esclarecer à população sobre as doenças degenerativas que acometem a terceira idade.

– Eu acho ótimo que tenha aparecido essa iniciativa. Diariamente, eu vejo casos de pessoas portadoras dessas doenças que se perdem pela cidade. É um problema. Até que se tenha o diagnóstico, as pessoas não sabem o que é Alzheimer e ainda existe muito preconceito em torno da doença – defende a médica, que exemplificou o estigma citando uma esposa de paciente que confessou ter vergonha de sair com o marido para lugares públicos.

Para Cristiane Brasil, à frente da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável do município do Rio, o SOS Idosos pode ajudar no combate a uma realidade que ela conhece bem.

– Esses casos de idosos perdidos chegam diariamente, através do nosso seviço social. É bom lembrar que o Rio sedia uma grande rede de hospitais e, com isso, recebe um fluxo migratório de idosos de outras cidades, que vêm buscar atendimento médico. Às vezes, eles se perdem da família.

Pelo projeto de lei o programa SOS Idosos, se aprovado, também deve contar com a participação da Delegacia Especial de Atendimento e Proteção ao Idoso, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. O projeto prevê a criação de um sistema de comunicação e atuação integrada dos três órgãos com dados dos idosos desaparecidos.


21:29 - 08/10/2009



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Miséria diminui no Brasil e aumenta no Rio


Raphael Zarko, Jornal do Brasil






RIO - A taxa de evolução da pobreza do Rio de Janeiro aumentou 89,11% nos últimos três mandatos municipais. O índice carioca foi o que mais cresceu no país, segundo estudo do Centro de Políticas Sociais (CPS) da Fundação Getúlio Vargas, que usou como linha de pobreza o cálculo internacional, de US$ 1 por dia. O índice, que era de 3,50% entre 1997 e 1999, saltou para 6,61%. No mesmo período, houve queda no país (de 7,76% para 4,80%) e nas 27 capitais pesquisadas: de 4,66% para 4,14%. O resultado coloca a agora também cidade olímpica – e também uma das sedes da Copa do Mundo de 2014 – na berlinda para reagir nos indicadores sócio-econômicos nos próximos anos. Na mesma pesquisa, usando como base o parâmetro de Classe E da FGV – segmento dos que ganham menos de R$ 137 por mês - a cidade fluminense também não melhora muito: ocupa a 16ª posição entre as 27 capitais estaduais.

A pesquisa “Performance social das 27 capitais federais entre mandatos de prefeitos” analisou três períodos, de acordo com microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad/IBGE): de 1997 a 1999 – no ano 2000 não foi realizada Pnad; de 2001 a 2004; e 2005 a 2008.

– O Rio hoje é mais desigual do que o Brasil. Durante os três últimos mandatos de prefeitos, tivemos a maior queda. Qualquer quesito, do comércio inclusive, mostra que o Rio está descendo a ladeira nos últimos 10 anos. A Olimpíada representa uma oportunidade, um horizonte e um objetivo para a gente – afirma o economista responsável pela pesquisa, Marcelo Neri, da FGV. – Tivemos um efeito de 2007, quando a renda média do estado caiu 5,8% para 2008.

Para Luiz Mário Banken, coordenador do Fórum Municipal do Orçamento, os índices negativos, principalmente com relação à pobreza se deve à “orientação política dos governos Cesar Maia e Luiz Paulo Conde, favoráveis ao aumento da desigualdade”.

– Os gastos favoreceram a concentração de renda. Os gastos com o (estádio) Engenhão, no Pan, foram dinheiro público que só favoreceram o Botafogo e as empreiteiras. É dinheiro da população destinado a poucas pessoas. O mesmo vale para os gastos na urbanização da Vila Pan-Americana e na Cidade da Música – criticou.

O estudo aponta outro desempenho negativo carioca: enquanto o país teve queda de 16% na proporção de renda per capita nula, no período estudado, a cidade aumentou em mais de 100% o número de trabalhadores sem rendimento, atingindo 6,42% e liderando o ranking de 27 capitais.

Procurado por e-mail pelo Jornal do Brasil, Cesar Maia não respondeu até o fechamento desta edição.



21:52 - 08/10/2009

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AS ESTATÍSTICAS E A REALIDADE . . .


quinta-feira, 8 de outubro de 2009

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ROUBO A RESIDÊNCIAS AUMENTOU 11,8% NO TRIMESTRE

Publicada em 07/10/2009 às 15:56



Casos de roubo a residências aumentaram 11,8% no trimestre





O Globo



RIO - Os casos de roubo a residência aumentaram 11,8% no terceiro trimestre deste ano, em relação ao número registrado no mesmo período de 2008. De acordo com o balanço das ocorrências criminais, divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), foram 388 casos em junho, julho e agosto de 2009, contra 347 do ano passado. Apesar de as recentes invasões a prédios terem chamado atenção para o aumento deste tipo de ocorrência, o levantamento do ISP aponta redução de 10,1% (menos 13 casos) na comparação entre os meses de agosto deste ano com o do ano anterior.

Na última sexta-feira, homens armados com fuzis aterrorizaram moradores de um prédio em Santa Teresa. Os criminosos fizeram dez reféns por quase duas horas, e chegaram a jogar álcool no corpo deles. Há oito dias, outro caso chocou os moradores da Zona Sul. Bandidos assaltaram um prédio na Rua Francisco Otaviano, no Arpoador, e mantiveram 23 pessoas confinadas em dois cômodos de um dos apartamentos. Antes de fugir, fotografaram e ameaçaram as vítimas.

Roubo a residência não foi o único crime que registrou alta na estatísticas do trimestre. O levantamento do ISP aponta ainda que o número de casos de auto de resistência, quando a polícia mata para se defender, subiu 36,5% em relação aos meses de junho, julho e agosto de 2008. Foram 269 vítimas em 2009, 72 a mais que no ano anterior. Comparando só os meses de agosto dos dois anos, a estatística salta para 150% (mais 45 vítimas).

Cresceu ainda o número de mulheres estupradas na cidade. Foram 415 vítimas nos três meses investigados, contra 360 no mesmo período do ano anterior. Se só agosto for levado em consideração, o registro sobe para 45%, 54 casos a mais que o mesmo mês de 2008. Outros delitos que apresentaram aumento percentual em relação ao trimestre foram: apreensão de drogas, 22,7%; homicídio doloso (quando há intenção de matar), 1,8%; roubo a pedestres, 4,9%; prisão, 13,2%; atentado violento ao pudor, 2,3%, e roubo de celular, 2,1%.

O ISP analisa periodicamente 40 incidências criminais. Entre as ocorrências que registraram queda no trimestre, estão as de latrocínio, ou roubo seguido de morte (29,3%). Foram 41 vítimas em 2009, e 58 no mesmo período do ano passado. Assalto em ônibus, furto e roubo de veículos caíram 0,3%, 7,3 e 11,1%, respectivamente.







quarta-feira, 7 de outubro de 2009

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ME ENGANA QUE EU GOSTO E A DURA REALIDADE . . .

Comunidade Dona Marta debate uso das câmeras de segurança








João Pequeno, Jornal do Brasil

RIO DE JANEIRO - Ao contrário da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Dona Marta, primeira a ser inaugurada, em dezembro do ano passado, as nove câmeras instaladas pela Polícia Militar em setembro na comunidade de Botafogo, já causam reações adversas na Associação de Moradores e nas ONGs que atuam na favela. As queixas são de quebra de privacidade e motivaram a marcação de uma reunião para a próxima terça-feira, dia 13, quando o assunto será abordado. Alguns moradores reclamam de não terem sido consultados sobre o big brother da PM.

Alheia ao movimento das entidades, porém, a maioria dos moradores ouvidos na tarde desta terça-feira pelo Jornal do Brasil afirmou ter sentido pouca ou nenhuma diferença após a instalação das câmeras. Alguns nem mesmo sabiam de sua existência.

A própria ladeira onde fica a Associação de Moradores da Santa Marta não é enquadrada pelas câmeras em diversos pontos, como a Praça da União, com as escadas passando por um corredor estreito, escuro e apertado.

Ali, o comerciante José Ribeiro, de 68 anos, há 38 no morro, afirma que só ouviu falar das câmeras.

– Nunca vi e, para mim, não muda nada, porque elas não filmam aqui.

Num bar ao lado, o entregador Alex de Jesus, de 20 anos, também afirma não se preocupar com sua privacidade.

– O que eu não faria na frente da câmera, já faço em outro lugar, não no meio da rua.

Já o professor de box tailandês da associação de moradores, Alex Basílio, 25, acha que elas invadem a privacidade dos cerca de 10 mil moradores da favela mesmo nas ladeiras que vão da Rua Rua Marechal Francisco de Moura, no “asfalto” de Botafogo, ao alto do morro, onde fica a UPP.

– A gente não fica à vontade de passar no caminho até altas horas sendo vigiados por um olhar eletrônico – conta, na entrada da associação, onde está afixado o cartaz com o dizeres “Big Brother Santa Marta – a espiada que não vale um milhão”. – A gente não precisa de câmera, estamos seguros aqui, como estávamos mesmo na época do tráfico (antes da instalação da UPP). Isso é segregação com os moradores de comunidade.


Crítica à rotação


Integrante do grupo Eco, ONG fundada há 32 anos no local e uma das organizadoras da reunião de terça, Simone Lopes desconfia que as câmeras captem a vida das pessoas dentro das casas.

– A geografia do Santa Marta favorece essa exibição, e as câmeras giram 360 graus. Além disso, a comunidade não foi consultada, o que é outro problema – comentou, afirmando que os policiais da UPP foram chamados ao debate.

Diversos comerciantes e moradores ficaram surpresos, porém, diante de perguntas sobre as nove câmeras no morro.

– Que câmera? – vários responderam.



Polícia nega a quebra de privacidade e cita outras áreas




– É a capitã Pricilla da UPP! – grita um garoto de cerca de 10 anos, fingindo, de brincadeira, que vai botar ordem na pelada disputada pelos amigos na quadra de grama sintética ao lado da unidade policial.

Ele se refere à oficial Pricilla de Oliveira Azevedo, comandante da UPP, popularizada ao ponto de viajar a Copenhague, na Dinamarca, como representante da área de segurança do Rio de Janeiro na candidatura vitoriosa a sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

Antes de deixar a UPP, nesta terça, ela negou que houvesse qualquer problema com as câmeras e ainda brincou servindo de carrinho humano para um menino de 4 anos da comunidade.

Segundo a Secretaria de Segurança do Estado, a instalação da câmeras segue a mesma lógica em toda a cidade.

“Locais monitorados são sigilosos para evitar a ação de vândalos. É expressamente proibido focalizar, filmar, gravar ou sequer direcionar câmeras de segurança para ambiente privado. Todas, em toda a cidade, só atuam em áreas públicas. Para se ter uma idéia, se um crime for cometido dentro de uma residência, mesmo na janela, as câmeras da PM não estarão vigiando”, diz a nota da secretaria.

Um policial conta que alguns usuários de drogas já foram flagrados pelas câmeras, mas nenhum traficante.

– Agora, quem gosta, vai comprar na (Ladeira dos) Tabajaras (entre Botafogo e Copacabana) e traz pra fumar aqui. São levados para a 10ªDP (Botafogo), mas ainda não houve nada além disso – afirma.

Se as crianças, naturalmente menos precavidas, fazem referências diretas à polícia, o mesmo é mais difícil por parte dos adultos da favela, quase sempre cautelosos, seja para falar bem ou mal.

A auxiliar de limpeza Catarina Barbosa, de 49 anos, diz que “agora tá mais calmo”, mas pondera que o morro “sempre foi tranquilo”.

Outra moradora diz que um policial da UPP a agrediu verbalmente porque ela reclamou dele ter chutado seu cachorro.

Um dos poucos a falar abertamente, o auxiliar de serviços gerais Bezerra Souza, 55 anos, não titubeia em dizer que o morro ficou “muito melhor” após a UPP.

 Antes, dormia incomodado com o barulho dos tiros ou mesmo do movimento em si. Depois, nunca mais teve isso, é melhor.

Cheiro de esgoto e faltam de luz agridem


 UPP fica em cima, o valão passa por baixo. A favela Santa Marta segue com problemas para além da segurança, como a falta de iluminação em alguns pontos.

– De que adiantam câmeras quando a rua está às escuras? – pergunta o professor de música Pierre Ávila, de 46 anos.

Morador da Santa Marta há até quatro anos, ele se mudou para o “asfalto” de Botafogo, mas continua dando aulas no morro, através da ONG Atitude Social.

A maior queixa de Pierre é em relação à utilização de equipamentos como a quadra chamada de Arena, do lado esquerdo do morro, a despeito de diversos refletores, segundo ele, sempre apagados há cerca de cinco meses.

– Além da falta de iluminação, a sobreposição de casas torna o morro muito escuro e fica difícil para os moradores, que deixam as luzes de suas casas acesas para quem chega do trabalho ter luz no caminho, já a partir das 17h30 – conta Pierre

Aluno de Pierre, o estudante Ronaldo da Silva Martins, de 16 anos, mora em Itaboraí (Região Metropolitana), mas frequenta o morro onde o pai vive e onde ele aprende baixo, mas não joga mais futebol na Arena.

– Antes, a quadra vivia cheia; depois que a luz falhou ninguém mais se arrisca – conta.

De acordo com a Secretaria Municipal de Obras, um projeto de iluminação especial para o Santa Marta está em fase de licitação.

Na casa da doméstica Rosana Rosa, o problema é o fedor do valão que passa bem embaixo.

– Quando chove, a água entra nas casas. A minha não chega a ser inundada, mas fica ruim de sair e o cheiro, todos os dias, é terrível.

Segundo a Empresa de Obras Públicas (Emop), responsável pelo saneamento do morro, já existe canalização de esgoto e os valões são ligações clandestinas, que devem ser fechadas com a remoção de 90 barracos em situação de risco do alto da favela para 64 novas casas.


21:36 - 06/10/2009



terça-feira, 6 de outubro de 2009

O QUE TEM FEITO O FERNANDO WILLIAM PELAS CRIANÇAS ?




Infância perdida






JB

Um dos organizadores da Conferência Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente, que começa nesta terça-feira no Rio, Carlos Nicodemos, criticou as operações de choque de ordem, que, na última semana, recolheram das ruas de Copacabana (Zona Sul) 124 pessoas, 44 delas menores de idade


PRF SAI NA FRENTE, POLÍCIA CIDADÃ

Publicada em 05/10/2009 às 13:57



Câmeras reforçam patrulhamento policial na BR-101 Norte


O Globo






RIO - O patrulhamento da BR-101 ganhou reforço de câmeras digitais de precisão para realizar o monitoramento das rodovias. O sistema de monitoramento, inédito no Estado, funciona dentro de cinco novas viaturas com pára-brisa blindado da Polícia Rodoviária Federal. Os equipamentos vão gravar imagens das operações realizadas pelos policiais rodoviários de forma ininterrupta, mesmo com o veículo desligado, no trecho norte da BR-101.

As câmeras possuem GPS e sensores de variação de terreno, de velocidade e de frenagem. Todo material gravado será arquivado pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal e servirá para análise dos procedimentos policiais, abordagens, acidentes, atendimento aos usuários e outras ocorrências. O objetivo é melhorar a qualidade do serviço prestado nas rodovias federais fluminenses.






domingo, 4 de outubro de 2009

BRASIL S/A


Edifício em Santa Teresa foi invadido por ladrões, ontem


Publicada em 03/10/2009 às 19:26





O Globo



Moradores de um prédio na Rua Almirante Alexandrino, em Santa Teresa, viveram momentos de terror na noite de ontem, quando o edifício foi invadido por quatro homens armados com fuzis, pistolas e granadas, por volta das 20h30m. Os bandidos fizeram dez reféns - entre eles, uma criança e dois adolescentes - por quase duas horas. Eles ameaçaram as vítimas e chegaram a jogar álcool no corpo de um moradores, ameaçando atear fogo a qualquer momento. Vizinhos desconfiaram da movimentação e chamaram a polícia, que surpreendeu os bandidos deixando o edifício. Houve troca de tiros e um dos assaltantes, ainda não identificado, foi morto.

O resto do grupo conseguiu escapar no carro de uma das famílias, um Gol, que foi recuperado por policiais do 1º. BPM (Estácio), perto da Praça Campos da Paz, no Rio Comprido, esta manhã. A polícia acredita que os bandidos sejam do Morro do Turano ou da Favela da Matinha, no Rio Comprido. Segundo os policiais, os criminosos usavam luvas cirúrgicas e camisas no rosto. Os bandidos roubaram, além do carro usado na fuga, uma televisão, monitores, computador e câmeras fotográficas.

- Nunca passei por situação parecida, com ameaças e agressão. Mudei há dois meses, e estou pensando se vou continuar aqui. Essa noite não vou dormir em casa. E vou pensar muito antes de voltar - disse um morador, em estado de choque por causa das ameaças.

Moradores contaram que foram amordaçados, e tiveram mãos e pés amarrados. Os homens foram deixados na sala de um dos apartamentos, enquanto as mulheres foram trancadas no banheiro de outro.





SÓ ACREDITO VENDO . . . HOJE!


Enviado por Camilo Coelho - 2.10.2009

19h07m

Segurança em 2016


Governador promete investir US$ 3 bilhões


Logo depois da cerimônia realizada em Copenhague, na Dinamarca, que escolheu o Rio como sede da Olimpíada de 2016, o governador Sérgio Cabral disse que a cidade está preparada. Entre outras coisas, o governador disse que vai investir US$ 3 bilhões em segurança. Cabral prometeu ainda investir na construção de mais hotéis e em um sistema de transporte mais eficiente.



RIO 2016

SÓ ACREDITO VENDO . . . HOJE!


Enviado por Camilo Coelho - 2.10.2009

17h34mPoliciamento em 2016


Secretário garante segurança na olimpíada


O secretario de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse nesta sexta-feira que a escolha do Rio como sede da Olimpíada 2016 vai acelerar os investimentos na área de segurança para a ampliação das Unidades de Policiamento Pacificadoras, modernização tecnológica, aumento do efetivo e redução do crime através da integração e do estabelecimento de metas. Beltrame aproveitou ainda para garantir que durante o evento não haverá problema de segurança. Leia a nota na íntegra:

"A segurança vai ganhar da mesma forma que outros setores também serão beneficiados. Quando melhora o transporte, melhora a segurança; quando melhora a urbanização, melhora a segurança; quando melhora a vida da cidade, melhora a segurança. Não haverá problemas durante os jogos. Serão mobilizados efetivos de todo o país e a sensação de segurança será muito elevada, como foi no Pan. Mas nossos projetos são para a cidade: ampliação das UPPs, modernização tecnológica, aumento do efetivo e redução do crime


através da integração e do estabelecimento de metas. Os investimentos olímpicos podem acelerar o processo"