GOLPE NOS IDOSOS . . . C U I D A D O !

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VAMOS BUSCAR !

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

MAJOR (PM) BUSNELLO, NOSSO HERÓI !

MAJOR (PM) BUSNELLO, NOSSO HERÓI !

‘Se eu desmaiasse ele ia explodir tudo’, conta refém de assalto no Rio



Dona de farmácia diz que entrou em pânico quando viu granada sem pino.


Com 16 anos de polícia, major atirador já foi do Bope.







Alícia Uchôa


Do G1, no Rio




“Ele ameaçava toda hora explodir tudo”, contou na porta da delegacia a comerciante Ana Cristina Garrido, dona da farmácia em que ficou refém na Tijuca, Zona Norte do Rio, na manhã desta sexta-feira (25). Sua filha também estava no local, mas conseguiu fugir com os funcionários no início da ação.








Trêmula e chorando, ela contou que passou mal durante o crime e entrou em pânico quando o assaltante tirou pela primeira vez o pino da granada. “Ele dizia que se eu desmaiasse ele ia explodir tudo. Fiquei me segurando nas coisas, vomitei. Ele falava que eu era a única coisa que podia tirá-lo vivo dali”, lembra ela.



Atirador já foi do Bope






Chefe de planejamento e operações do 6º BMP (Tijuca), o major Busnello já estava posicionado no prédio em frente à farmácia, uma hora e meia antes dos disparo que matou o criminoso, a cerca de 40 metros do local.



“Foi difícil, ela poderia ter um movimento abrupto”, contou ele, que tem 16 anos de polícia e já foi do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e tem em seu currículo cursos de tiros de precisão.






Assaltante que fez refém tirou pino da granada e foi alvejado, diz polícia Assaltante que manteve refém na Tijuca morreu a caminho do hospital Mulher é feita refém por assaltante com granada na Tijuca, diz PM Termina o assalto com refém na Tijuca


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Assaltante morreu






O assaltante chegou a tirar o pino para detonar a granada com que ameaçava vítima. Segundo a polícia, o homem pôs o pino de volta e, ao tentar retirá-lo pela segunda vez, foi baleado na cabeça.




No entanto, o criminoso já tinha sido baleado no abdômen, momentos antes de pegar a refém, quando ele ameaçou atirar a granada contra os policiais.





“A vítima estava fraca física e emocionalmente e ameaçava desfalecer. Ele já estava reclamando do ferimento no abdômen. Quando ele puxou novamente o pino, autorizamos o disparo”, disse o comandante do 6º BPM (Tijuca), tenente-coronel Fernando Príncipe.




Assaltante já havia sido preso 2 vezes




Segundo ele, o assaltante, que ainda não foi identificado, repetia que não seria ser preso de novo porque tinha 25 anos e já havia estado na cadeia duas vezes. O homem chegou a telefonar para os comparsas para pedir para ser resgatado.




 A granada que foi usada pelo assaltante para ameaçar a vítima (Foto: Alícia Uchôa/G1)


"Com as duas mãos, ele segurava a vítima, a granada e falava no celular. A qualquer momento a granada poderia ser detonada, mesmo que ele não quisesse. Era só ele se atrapalhar”, explicou o comandante.


Como tudo começou






Segundo a polícia, um carro que patrulhava a área percebeu a atuação do criminoso ao saltar de um carro para tentar assaltar uma Kombi dos Correios. Com a chegada dos policiais, ele tentou se infiltrar entre os pedestres e ficou parado num orelhão.



A confusão começou quando ele foi abordado e retirou a granada debaixo da camisa. Os três comparsas fugiram e a Kombi dos Correios seguiu viagem. No final da ação, policiais comemoraram e a população que estava próxima ao cordão de isolamento aplaudiu os agentes.



A ação contou com a participação de cerca de 50 homens do 6º BPM (Tijuca). O caso foi registrado na 20ª DP (Vila Isabel). O delegado, no entanto, não quis comentar o assunto. "A polícia fez o seu papel, graças a Deus", desabafou Cristina.

Comandante da PM diz que não entregará o cargo

Publicada em 25/09/2009 às 11:11





Ana Cláudia Costa
EXTRA







RIO - O comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, disse há pouco em entrevista ao GLOBO que não pretende deixar o comando da corporação, negando boatos de que ele entregaria o cargo.

Essas especulações ganharam corpo depois que ele se reuniu com alguns comandantes de batalhões e de integrantes de seu estado maior.

Mário Sérgio alegou, no entanto, que a razão destes encontros foi explicar o decreto do governador, que dará aumento e abono para policiais militares.





FAZ ME RIR DA POLÍCIA MILITAR . . .


Enviado por Casos de Polícia - 24.9.2009

22h13m

reajuste para tropa


Comando-Geral da PM libera nota sobre aumento de 5%


O Comando-Geral da Polícia Militar liberou há pouco uma nota sobre o reajuste dos PMs:






"Comandante Geral esclarece gratificação






O Comandante Geral, Coronel Mário Sérgio de Brito Duarte, reuniu os Comandante das unidades operacionais da Corporação na noite dessa quinta-feira (24/09) para repassar o anúncio do Governador do Estado, Sérgio Cabral, de 5% de aumento no salário e esclarecer a gratificação, a partir de dezembro, de R$350 aos policias militares que realizarem o Programa de Capacitação, com ciclos periódicos a cada seis meses.






Os policiais militares terão instruções de abordagem de pessoas e veículos, direitos humanos, polícia de proximidade, armamento não letal, preservação de local de crime, entre outras disciplinas".





terça-feira, 22 de setembro de 2009

BRASIL S/A

1º BPM vai ganhar nova sede




blog da segurança
O DIA

 

Único batalhão da PM sem sede própria, o 1º BPM (Estácio) - que fica no Batalhão de Choque, no Centro - pode, finalmente, ganhar um espaço só seu.

A futura sede deverá ser o prédio do Hospital Quarto Centenário, em Santa Teresa. Hoje, o comandante-geral da PM, Mário Sergio Duarte, recebe um relatório da Coordenadoria de Assuntos Estratégicos da corporação sobre as condições do imóvel.


O lugar, disputado por várias entidades, foi oferecido sexta-feira ao secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, pelo prefeito Eduardo Paes.

No mesmo dia, à tarde, o comandante do 1º. BPM, tenente-coronel Sérgio Luiz Mendes, e o diretor logístico coronel Marco Aurélio de Moura, vistoriaram o prédio que fica na Rua Almirante Alexandrino.

O lugar foi considerado bom e espaçoso.

Mas a palavra final será dada pelo comandante-geral da PM depois de analisar o relatório sobre o prédio.

E AGORA JOSÉ ... MARIANO BELTRAME ?

Número de vítimas de balas perdidas cai 23% em 2009 no Rio







JB Online






RIO - Relatório divulgado nesta terça-feira pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) mostra que caiu 23,1% o número de vítimas de balas perdidas no Rio em 2009.






De acordo com o levantamento, 103 pessoas foram vítimas de bala perdida, sendo 4 fatais e 99 não fatais, durante o primeiro semestre deste ano. Em relação ao mesmo período do ano passado, observou-se uma redução de 23,1% (31 pessoas).






Os números de 2008 foram os seguintes: 134 pessoas vítimas de bala perdida nos primeiros seis meses do ano, sendo 8 fatais e 127 não fatais.






O ISP esclarece que o relatório foi elaborado diante do que foi convencionado pelo senso comum como 'bala perdida', não constituindo conceito jurídico ou sociológico. Assim, fica entendido como 'vítima de bala perdida' a pessoa que não tinha nenhuma participação ou influência sobre o evento no qual houve disparo de arma de fogo, sendo, no entanto, atingida por projétil e podendo vir a falecer ou não.




09:41 - 22/09/2009







Prefeitura terá que indenizar em R$ 10 mil morador do Centro por causa de ambulante barulhento

Publicada em 21/09/2009 às 14:15


Prefeitura terá que indenizar em R$ 10 mil morador do Centro por causa de ambulante barulhento

O Globo



 
RIO - O Município do Rio terá que pagar indenização de R$ 10 mil por danos morais a um morador da Rua do Riachuelo, no Centro, por causa de um ambulante barulhento que não o deixa dormir há mais de dois anos. A decisão é do desembargador Cleber Guelfenstein, da 14ª Câmara Cível do TJRJ, que manteve a sentença de primeiro grau.



Na ação, Julio Romero Monteiro de Castro alegou que há mais de dois anos não tem uma noite tranqüila de sono, pois todos os dias, das 22h às 5h, uma kombi, que funciona como restaurante ambulante estaciona em frente à sua casa, perturbando seu descanso. Segundo ele, os frequentadores do local ligam o som alto, o que piora nos finais de semana.



O autor também alega que, apesar de ter reclamado sobre o fato inúmeras vezes junto à Ouvidoria da Prefeitura, nada foi feito. Além de pagar a indenização, o réu foi condenado a retirar o veículo do local, sob pena de multa diária de R$ 200.



Para o relator do processo, desembargador Cleber Guelfenstein, o Município foi omisso em conter a ocupação irregular de logradouros públicos, de acordo com informações do site do TJ-RJ



segunda-feira, 21 de setembro de 2009

BRASIL S/A


DIREITOS HUMANOS . . . HUMANOS DIREITOS

Imagens mostram fim de sequestro de menina de 6 anos



O documentário 'Sequestro' , de Wolney Atalla, mostra a angústia de parentes e os bastidores das operações de resgate das vítimas.














Imagine o que é acompanhar, durante quatro anos, o dia-a-dia da ação da polícia no combate a seqüestros. A tensão, o medo, a angústia, a coragem, os momentos de dor e os momentos de alegria. O trabalho resultou num documentário com cenas impressionantes que você vai ver agora.






“Ficamos de 2006 até 2009 junto com a polícia filmando”, explica o diretor do documentário Wolney Atalla.






O nome do documentário é "Sequestro". Em 96 minutos, mostra a angústia de parentes e de vítimas desse crime hediondo. Pessoas que ficaram até 87 dias longe de casa, num cativeiro, sofrendo todo tipo de ameaça.






“Houve umas quatro vezes em que eu achei que eles iam me matar, me cortar e me colocar num saco plástico. Cheguei num ponto de me enforcar, mas não tive coragem”, revela um homem feito refém.






“Nada foi recriado, nada foi montado para o filme. A gente nunca pediu para a polícia regravar uma cena ou para estourar um cativeiro de novo. Tudo que está no filme realmente aconteceu”, observa Atalla.






A equipe do documentário acompanhou o trabalho da Divisão Anti-Sequestro, da Polícia Civil de São Paulo. A pedido do diretor, o Fantástico não vai identificar algumas pessoas que aparecem no filme.






Em um dos casos, foi possível registrar desde o primeiro dia em que um empresário foi sequestrado e a família pediu ajuda à polícia.






Esposa do empresário- Nossa, é muito difícil.


Delegado – É difícil, mas a senhora vai superar.


Esposa do empresário - Se Deus quiser.


Delegado - Vai ter que superar, porque eu preciso da senhora forte.






O delegado orienta o filho do empresário sobre a negociação com os sequestradores.






“Muitas vezes é bom você se emocionar. Isso não é ruim. Às vezes, é prejudicial quando a pessoa é muito fria. Porque o criminoso está esperando desestabilizar você”, explica o delegado.






“Nós passamos 30 dias na casa deles, filmando as negociações junto com os sequestradores, que é uma coisa inédita, que até hoje eu nunca tinha visto”, ressalta o diretor.






“A família entra num estado de choque tão grande que a presença da câmera ali para ela era indiferente. Elas não prestavam atenção. Essa que era a verdade”, diz o cinegrafista Dario Dezem.






Depois de 28 dias do início do sequestro, um flagrante: o momento em que o criminoso liga para a família, exigindo o pagamento do resgate.






Filho da vítima - Alô.


Sequestrador- E ai? Já levou o meu dinheiro na Barra Funda?


Filho- Não, cara. O dinheiro está no banco, cara.


Sequestrador- Eu vou jogar o telefone no meio da rua e vou lá matar ele.


Filho da vítima- Pelo amor de Deus. Não faz isso.


Sequestrador- Cadê o dinheiro?


Filho da vítima- Está no banco.


Sequestrador- Você está me estressando já, rapaz. Cadê o dinheiro?


Filho da vítima- Ele está no banco, pelo amor de Deus.






Repare: depois que o rapaz desliga o telefone, fica claro que ele estava seguindo o conselho da polícia de demonstrar nervosismo e emoção.






Sequestrador- Firmeza? Falou, filho.


Filho da vítima- Eu não consigo. Eu não consigo. ( desliga o telefone ). Eu não quero mais falar com você!


Policial -Ele quer perturbar, ele quer forçar mesmo para você falar, você ceder. Dá uma água para ele, um negócio. Segura, está acabando. Essa pressão faz parte do final do jogo. Toma um negócio, tranquiliza.






“Esse policial acaba se tornando quase um membro da família. Tem que ser uma pessoa calma, para não despertar ansiedade excessiva na família”, explica o delegado Carlos Castiglioni.






“A pergunta que eu sempre fiz pra esses policiais é: ‘por que vocês fazem isso?’ Pelo dinheiro, não é. Quando eles abrem uma porta, um buraco e tiram essa vítima que está sofrendo de dentro, para eles é a realização do trabalho. É um momento de felicidade mesmo”, revela Atalla.






Um homem ficou no cativeiro durante 10 dias.






“Eles iam me matar”, afirma o homem, chorando.






As imagens, agora, são de outro caso. Primeiro, a polícia prende um acusado. Depois, o delegado fala, por telefone, com o bandido que planejou o crime: um preso que está na cadeia, no interior paulista.






Delegado- Quero a vítima na rua. A casa caiu.


Bandido- Eu sei que vocês trabalham também. Mas nós aqui é profissional também, entendeu?






Os sequestradores acabam soltando a vítima: um senhor, de 82 anos, diabético, que ficou 42 dias no cativeiro. Quando a polícia o achou, ele já estava num bar, comendo um lanche.






“Triste é saber que os líderes da quadrilha não podiam ser presos porque eles já estão presos. Eles trabalham de dentro da penitenciária, há muito mais de 10 anos, com total tranquilidade. Não dá para prender quem já está preso”, lamenta o genro da vítima.






O documentário também mostra o fim do sequestro de uma menina, de seis anos. A criança é encontrada debaixo de uma cama.






“Quero ir para casa”, diz a menina feita refém.






A babá da menina faz parte da quadrilha.






“A funcionária tinha uma ligação com um bairro de São Paulo, que na época era muito conhecido em sequestro, chamado Cidade Tiradentes”, diz o delegado.






Policial - Você trabalha para família?


Babá- Trabalhei.


Policial - Você trabalhou quanto tempo para eles?


Babá- Um ano e oito meses.






“Eles iam matar a menina e a polícia conseguiu estourar o cativeiro bem antes disso”, lembra Atalla.






O filme - que foi finalizado esta semana - também revela o desfecho trágico de um sequestro, mesmo com o pagamento do resgate. A polícia descobriu que a vítima, uma mulher descendente de japoneses, foi morta e enterrada no quintal de uma casa, na Zona Leste de São Paulo. Um dos sequestradores conta - tranquilamente - como foi o crime.






“Ela morreu estrangulada, com uma chave de braço. Ai ela morreu e enterramos”, relata o criminoso.






“Foram quatro anos e muitas noites sem dormir, muitos pesadelos que a gente teve, não só eu, mas vários membros da equipe de filmagem. Teve um que saiu de São Paulo e teve que morar no Rio de Janeiro porque não conseguia mais morar aqui”, explica o diretor do documentário.






Um crime que assusta e revolta até a mãe de um sequestrador.






Mãe do sequestrador - O que você fez com a vida da gente? Você já pensou se alguém pega um filho teu?


Sequestrador- Mas eu não peguei nem um Real disso ai.


Mãe do sequestrador- Mas não é um Real, Duda. É o que você fez.


Sequestrador - É, eu sei






O bandido foi preso em casa, perto dos filhos pequenos, acusado de participar do sequestro de um adolescente de 16 anos.






Sequestrador (de dentro do camburão)- Te amo.


Mãe do sequestrador- Eu também te amo, filho. Mas você é um burro. Por que você tinha que fazer isso?






“Em outubro de 2002, foram, 68 casos. Foi o ápice dos sequestros, logo que foi criada a divisão. De lá pra cá, só vem caindo o número de sequestros, vem despencando ano a ano”, afirma o delegado Carlos Castiglioni.






Hoje, duas pessoas são mantidas reféns por quadrilhas no estado de São Paulo.


Para combater e investigar esse tipo de crime, a Divisão Anti-Sequestro tem 60 investigadores e cinco delegados. Esse grupo é um dos mais preparados da polícia paulista.






Um delegado, que aparece no documentário, é um dos mais jovens da equipe. Aos 35 anos, fala, com orgulho, do trabalho que realiza desde 2004..






“Quando você liberta uma pessoa, traz ela de volta, você tem a sensação assim: ‘eu mudei a história daquela família’. Então, você passa a ser lembrado. Pelo resto da vida dessa família, eles vão se lembrar de você”, comenta o delegado Rafael Corrêa Lodi.






O Fantástico também conversou com uma das vítimas sequestrada em 2005. “Depois do sequestro, eu engordei 30 quilos”, relata no documentário.






Agora, um ano e quatro meses depois dessa gravação - ela diz que está bem melhor.






“Eu estou praticamente curada. Noites que eu durmo mal, eu compenso depois. Mas nunca mais passei noites em claro”, comemora.






“Tem pessoas que não ouvem mais televisão, não dormem mais, não saem de casa, não acendem a luz de casa”, afirma o diretor do documentário.






O documentário "Sequestro", do diretor Wolney Atalla, estreia esta semana no Festival de Cinema do Rio de Janeiro.






“Eu acho importante que se saiba o quão hediondo é o crime de sequestro. é uma familia inteira que é vítima”, observa a mulher que foi sequestrada.






“O filme vai ser uma maneira fantástica de você ver aquilo que você foi, aquilo que você fez. E isso me orgulha não como policial, mas como homem”, afirma o delegado Rafael Corrêa Lodi.






“Eu não consigo avaliar o meu pico de felicidade no dia que a polícia entrou e falou que era polícia”, lembra um homem feito refém.






“O momento de emoção é quando você consegue falar com a sua família. Você dá um sinal de vida”, diz uma mulher feita refém.





domingo, 20 de setembro de 2009

1º. BPM PROTEGENDO A SOCIEDADE


Publicada em 20/09/2009 às 08:55



Traficante morre em confronto com a PM no Morro do Fallet


Marcelle Carvalho - EXTRA











O traficante de drogas Alex Martiniano da Silva, o Cheiroso, morreu, ontem a noite, no hospital Souza Aguiar, onde estava internado.

Ele chegou à unidade na tarde de ontem a tarde, após trocar tiros com bandidos no Morro do Fallet, no Catumbi.

O traficante foi reconhecido por policiais do 1º BPM (Estácio) e morreu horas depois no hospital.