Há 10 anos
sexta-feira, 21 de maio de 2010
MOÇADA ASSIM QUEBRA A FIRMA ! . .
As trapalhadas na polícia do Rio estão se tornando constantes.
Há dias, um suspeito fugiu de uma viatura da PM depois de ser preso no Jacarezinho. As imagens correram o mundo.
Na quarta-feira, um policial da tropa de elite matou um homem que consertava o telhado da própria casa com uma furadeira.
Ele achou que a ferramenta era uma arma.
CORE NÃO DÁ DESCANSO AO TRÁFICO DE DROGAS !
Enviado por Camila Freitas -
21.5.2010
9h10m
21.5.2010
9h10m
Chefe do tráfico
O objetivo da operação da Polícia Civil nos morros São Carlos e Mineira seria prender o chefe do tráfico na região, o traficante Coelho.
Os policiais continuam no local. Não há informações sobre feridos.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
NOVO CAVEIRÃO: SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRES ! . .
Enviado por Felipe Sáles -20.5.201010h27m
O anúncio da Secretaria de Segurança Pública do Rio de que pretende substituir os 12 caveirões da polícia fluminense por modelos mais ágeis gerou controvérsia no mercado brasileiro.
Isso porque um dos modelos cotados - o russo Tigre GAZ 2330, espécie de jipe que custa cerca de R$ 530 mil - sairia mais caro do que outros semelhantes produzidos pela indústria brasileira, segundo um empresário do setor.
O modelo russo tem capacidade para transportar nove policiais, blindagem resistente a fuzil e pesa cerca de seis toneladas - ou seja, sem qualquer nova tecnologia que nossa indústria já não ofereça, segundo Ricardo Barros, diretor da AutoLife Blindagens, empresa que já desenvolveu projetos militares para o Exército brasileiro e polícias de vários estados, entre eles o Rio.
Outro ponto questionado, além do alto custo, é a manutenção e reposição de peças.
DO BOPE PARA O BEP, OU DEVERIA SER BENJAMIN CONSTANT ?
publicado em 19/05/2010 às 15h49:
PM que confundiu morador com bandido é indiciado por homicídio doloso
Policial atirou em vítima ao pensar que furadeira era metralhadora
Do R7, no Rio
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O policial militar do Bope (Batalhão de Operações Especiais) suspeito de ter matado um morador do morro do Andaraí, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira (19), foi indiciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar).
A informação é da titular da delegacia de Vila Isabel (20ª DP), Leila Goulart.
O PM atirou no morador, que carregava uma furadeira, pensando que ele estivesse com uma metralhadora.
Ele deverá ser recolhido ao BEP (Batalhão Especial Prisional), unidade destinada a policiais suspeitos de crimes quando estavam de serviço. Atingido no tórax, o homem morreu no hospital do Andaraí.
A vítima foi identificada como Hélio Ribeiro, de 46 anos.
Ele estava com a furadeira porque pretendia pendurar um quadro na parede de sua casa.
Trabalhava como supervisor de lojas.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirma que lamenta profundamente a morte de um inocente durante a ação policial.
Segundo a pasta, o morro do Andaraí é uma das áreas que vai receber uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) este ano e a polícia vai precisar da confiança de seus moradores.
De acordo com a secretaria, "nada pode ser feito para trazer de volta a vida de Hélio".
A pasta informou que o PM que atirou está há dez anos no Bope.
Segundo a secretaria, ele se apresentou na delegacia como o autor do disparo e vai responder a processo, como determinam os códigos.
A Secretaria de Segurança informou ainda que o governo estadual já acionou as secretarias competentes para oferecer assistência psicológica, cuidar do enterro e dar início ao procedimento burocrático que conceda uma pensão à família do morador.
O erro do PM foi admitido pelo relações-públicas do Bope, capitão Ivan Blaz.
Ele classificou o incidente como lamentável.
- A polícia estava verificando denúncias de que bandidos do Borel estariam escondidos no morro do Andaraí.
Fomos lá para verificar e o cidadão apareceu na janela com o equipamento.
Foi dado alerta para ele, que se movimentou de modo busco e foi alvejado com um único tiro.
A PM lamenta
terça-feira, 18 de maio de 2010
Cresce parcela de cidadãos insatisfeitos com a Polícia Civil
A Ouvidoria da Polícia divulgou o relatório do mês de abril, fechando os dados do primeiro quadrimestre de 2010.
A Polícia Militar continua sendo o alvo da maioria das reclamações, mas a parcela de pessoas que se fizeram críticas à Polícia Civil subiu de 34%, em 2009, para 43%, este ano.
Nos primeiros quatro meses de 2010, a Ouvidoria recebeu 421 comunicações: 240 (57%) foram para a PM e 181 (43%) para a Civil.
No ano passado, foram 530 registros: 349 (66%) sobre a Polícia Militar e 181 (34%) com referência à Polícia Civil.
A quantidade relacionada à Civil foi igual nos dois anos — 181, mas cresceu a porcentagem, se for considerado o número total de queixas.
As reclamações mais comuns sobre a PM são falta de policiamento e qualidade de atendimento.
No caso da Civil, as maiores concentrações estão em qualidade de atendimento e prevaricação, ou seja, deixar de fazer o serviço por interesse pessoal.
Há quatros formas de acionar a Ouvidoria da Polícia.
Não é preciso se identificar.
Telefone: (21) 3399-1199
E-mail:
ouvidoriadapolicia@proderj.rj.gov.brDenúncia presencial: Av. Presidente Vargas, nº 817, 11º andar, Centro
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