GOLPE NOS IDOSOS . . . C U I D A D O !

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VAMOS BUSCAR !

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sábado, 19 de setembro de 2009

E AGORA JOSÉ . . . MARIANO BELTRAME ?

Zona Sul: mais crimes após unidades de Polícia Pacificadors







Jornal do Brasil











RIO - Nos oito meses que se seguiram à ocupação da comunidade do Morro Santa Marta, em Botafogo, pela Polícia Militar – a primeira do Rio a receber uma Unidade de Polícia Pacificadora, antes de Cidade de Deus, Batan e favelas do Leme – os principais tipos de crimes cresceram na Zona Sul do Rio.






Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) revelam que, entre dezembro de 2008 (mês seguinte ao da implantação da primeira UPP) e julho passado, a maioria dos índices aumentou em relação ao mesmo período do ano anterior.






Para a socióloga Sílvia Ramos, a falta de policiamento nas ruas contribui para o aumento de alguns crimes e a ocorrência de vários fatos simultâneos têm um impacto muito grande na população.






– As UPPs tiveram um bom efeito local, acabaram com os tiroteios nos morros. No entanto, crimes como roubos a transeuntes aumentam se não tiver policiamento nas ruas. O novo comandante da PM assumiu esse compromisso. Ainda não fizemos uma análise da estatística, mas a Zona Sul é uma uma área onde os moradores não vivem tranquilos – opinou.






Um dos crimes que mais cresceram foi o roubo a residência, que subiu 50% no período. Os assaltos a estabelecimentos comerciais tiveram um acréscimo de 52%, os roubos em ônibus, de 15% e a pedestres, de 3%.






Cresceram também os roubos e furtos de veículos e homicídios. E mesmo com duas favelas pacificadas, a apreensão de drogas também aumentou.






Migração






A socióloga Alba Zaluar afirmou que o controle da polícia sobre o tráfico nas favelas têm feito com que os bandidos, inclusive os que atuavam em comunidades que hoje têm UPPs, migrem para outros tipos de crime.






– Os traficantes não estão conseguindo arrecadar o dinheiro. Com isso vão praticar outros tipos de delitos. Eles sempre estiveram no asfalto, na figura dos vapores e aviões (pessoas que vendem drogas). A diferença agora é que vão viver de outros crimes, como assaltos e falsos sequestros – declarou.






Para Zaluar, a sucessão de crimes ocorridos na Zona Sul, principalmente os praticados por bandidos usando motocicletas, pode significar essa mudança no comportamento dos criminosos.






– Podem ser quadrilhas ligadas ao tráfico – disse






Nesta semana, uma escola vizinha à sede do governo, em Laranjeiras, foi arrombada; ladrões fizeram um arrastão em um prédio na Avenida Delfim Moreira, no Leblon; e motoristas entraram em pânico durante o roubo de uma motocicleta no Túnel Zuzu Angel.






Nas últimas semanas, houve roubo a motoristas no Zuzu Angel (duas vezes) e nos túneis Velho, do Pasmado e Santa Bárbara.














21:38 - 18/09/2009







PLACAR DA VIOLÊNCIA NO RIO


A "CAIXA PRETA" DO CABRAL

Enviado por Giampaolo Braga - 18.9.2009

11h52m

EXTRA

big brother policial



Governador veta instalação de câmeras nos carros da polícia


O Diário Oficial do estado do Rio desta sexta-feira traz o veto integral do governador Sérgio Cabral ao projeto de lei, aprovado pela Asembleia Legislativa (Alerj), que implanta o sistema de câmeras de vídeo nos carros das polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros.






A justificativa do governador para o veto à proposta, de autoria do deputado Gilberto Palmares (PT), é de que, além de violar o princípio da separação dos poderes (caberia apenas ao Executivo estadual implantar esse tipo de projeto), a iniciativa seria preconceituosa: "Muito embora a intenção do parlamentar tenha sido a de proteger a integridade da população em geral, não se pode negar que, via de consequência, o projeto tenha se afigurado preconceituoso, julgando toda uma categoria profissional, por uma parte dela", afirma Cabral no texto do veto.






E você, o que acha da proposta de instalação das câmeras? Comente aqui.





sexta-feira, 18 de setembro de 2009

SEIS POR MEIA DÚZIA . . . NINGUÉM MERECE !

SECRETÁRIO DE CABRAL:

SENSAÇÃO DE SEGURANÇA VIRÁ, NEM QUE LEVE 10 ANOS




// Postado por Eucimar de Oliveira
youPode


No momento em que as estatísticas oficiais registram um absurdo aumento no número de assaltos a pedestres e a Zona Sul, a mais bem policiada da cidade, é sacudida por uma onda de roubos e assassinatos, além de arrastões em túneis, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, culpou hoje pela manhã as administrações anteriores pelo quadro atual, embora já esteja no cargo há quase três anos. Beltrame disse que trabalha no longo prazo e os cariocas ainda vão sentir a sensação de segurança, num prazo que não soube estimar, talvez 10 anos, citou.






Bala perdida atinge Hospital de Bonsucesso






Turista suíço assassinado em Copacabana






Confronto em Manguinhos interrompe PAC






Apesar de algemado, preso foge do Caveirão






Sobre as críticas recebidas de Beltrame, o ex-secretário de Segurança e hoje deputado federal pelo PMDB, Marcelo Itagiba, divulgou a nota a seguir:



”Em primeiro lugar, esclareça-se que o atual secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro não conhece sequer as leis que estão em vigor em nosso país. Ao reclamar da decisão judicial que permitiu a um criminoso condenado por tráfico e associação para o tráfico de drogas a progressão do regime de cumprimento da pena, o secretário bradou por mudanças legislativas que mantivessem os criminosos por mais tempo encarcerados. Contudo, mesmo sendo responsável pela segurança pública do Rio, o secretário desconhece que, há mais de dois anos, exatamente no dia 28 de março de 2007, o presidente da República – com base no projeto de lei elaborado por uma comissão de trabalho na Câmara Federal, da qual fiz parte, e posteriormente aprovado no Senado – sancionou a lei 11.464, que alterou a lei de crimes hediondos, que inclui o tráfico de drogas. A mudança na lei aumentou o tempo mínimo necessário para a progressão do regime, ao estabelecer que o benefício somente ocorrerá após o cumprimento de 2/5 da pena e, se o réu for reincidente, de 3/5 da mesma.`



“Mas o atual secretário de Segurança Pública não demonstra desconhecimento apenas em relação às leis penais em vigor. Ao afirmar que a política de segurança pública de gestões anteriores não fazia planejamento de metas a serem cumpridas, ele ignora que foi exatamente em decorrência da existência de uma política de segurança pública pautada em planejamento que foram quebrados todos os recordes de prisões (64 mil nos três anos que estive à frente da Secretaria de Segurança Pública) e apreensões de armas (45 mil no mesmo período), que até hoje ainda não foram superados. Foi com planejamento, estratégia e inteligência que, na gestão anterior, foram retirados de circulação os 80 chefes do tráfico de drogas.





“Graças ao planejamento da política de segurança pública da gestão anterior, hoje o Rio de Janeiro possui um Centro Comando e Controle, para o qual são enviadas as imagens captadas pelas 220 câmeras de monitoramento instaladas nas áreas de 22 batalhões da PM da Região Metropolitana; um novo 190; 100 delegacias legais; três novos batalhões da PM (Maré, Belford Roxo e Barra da Tijuca); 11 casas de custódia; um laboratório de DNA; uma central de interceptações telefônica capaz de monitorar simultaneamente 800 linhas telefônicas; e um contingente de mais de 37 mil policiais militares que, nas duas administrações anterior, foi quase dobrado.`






“Enfim, o atual secretário de Segurança Pública do Rio, ao invés de ficar atribuindo, enganosamente, as falhas de sua gestão à política de segurança pública de gestões anteriores, deveria tentar ampliar o processo de modernização estrutural implantada pelas administrações antecessoras na forças policiais do Rio e repensar o planejamento de sua política de segurança pública, para que os números recordes de prisões e apreensões de armas registrados nas gestões anteriores sejam superados pela atual e resultem no fortalecimento do combate aos criminosos e na redução dos elevados índices de criminalidade.`





“O atual secretário é responsável pelos sucessos e insucessos de sua gestão.”



Deputado federal Marcelo Itagiba (PMDB-RJ)





DO SONHO A REALIDADE . . .

Carteira de identidade será a base para todos os outros documentos



O DIA




Rio - Identidade, passaporte, CPF e todos os outros documentos de identificação do brasileiro passarão a ter um único número. O projeto de lei que determina a mudança foi aprovado pelo Senado. Para entrar em vigor, só falta a sanção presidencial. A medida valerá só para os documentos que vierem a ser emitidos após a entrada em vigor da lei. Não será necessário trocar aqueles que já estão em posse do cidadão.






Pelo projeto, os documentos terão o mesmo número da Identidade Civil à medida que forem sendo expedidos. Isso inclui ainda a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).






Segundo o senador Almeida Lima (PMDB-SE), relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o uso do mesmo número da identidade em todos os documento dificultará fraudes e poderá aperfeiçoar o sistema de identificação civil.






O projeto, de autoria do deputado Celso Russomanno (PP-SP), também determina que o tipo e o fator sanguíneo do cidadão sejam informados no documento de identidade. Se o titular for portador de alguma deficiência física, também pode pedir que a informação seja incluída na carteira. Nesse caso, a identidade receberá um carimbo comprobatório de deficiência, desde que esta seja atestada por autoridade de saúde competente.






A declaração de deficiência deve criar, segundo Lima, “facilidades ao titular do documento e evitar transtornos no uso do transporte público, pois determinadas deficiências, como a auditiva, podem não ser constadas com facilidade”.





GUARDA MUNICIPAL AGORA É ESTATUTÁRIA, UM VELHO SONHO REALIZADO


Publicada em 17/09/2009 às 19:50



Camara aprova Guarda estatutária


Dimmi Amora
EXTRA




Foi aprovado o projeto de lei que torna a Guarda Municipal da cidade do Rio estatutária.

O projeto foi aprovado por unanimidade (45 a 0).

Os vereadores conseguiram retirar uma emenda que excluia guardas com punição de suspensão da nova autarquia que será criada.

Os guardas terão 90 dias para aderir ao novo regime, após a ler ser publicada.








I S P: Aumento de homicídio doloso



Enviado por Camilo Coelho - 17.9.2009

14h35m
Extra


ISP


Números mostram aumento de homicídio doloso


O Instituto de Segurança Pública (ISP) divulgou nesta quinta-feira as incidências criminais e administrativas de segurança do Estado relativas ao mês de julho de 2009. O que mais chamou a atenção foram os números de homicídio doloso, que teve um aumento de 10,7% em relação ao mesmo trimestre (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 1.358 vítimas em 2009 e 1.227 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrada uma diminuição de 3,9% (menos 16 vítimas). Os números mostram também que houve uma redução de 12,7% (menos 40 vítimas) quanto aos autos de resistência, no mesmo período.






Veja os principais números:






· Latrocínio (Roubo seguido de morte): Este delito apresentou redução de 30,6% (menos 19 vítimas) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 43 vítimas em 2009 e 62 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrada uma diminuição de 14,3% (menos 3 vítimas).






· Roubo de Veículo: Este delito apresentou redução de 4,1% (menos 268 casos) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 6.290 casos em 2009 e 6.558 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrada uma diminuição de 10,2% (menos 225 casos).






· Furto de Veículo: Este delito apresentou redução de 5,7% (menos 298 casos) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 4.976 casos em 2009 e 5.274 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrada uma diminuição de 3,2% (menos 55 casos).






· Roubo a Transeunte: Este delito apresentou aumento de 9,8% (mais 1.677 vítimas) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 18.846 vítimas em 2009 e 17.169 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrado um acréscimo de 2,5% (mais 145 vítimas).






· Roubo de Aparelho Celular: Este delito apresentou aumento de 12,1% (mais 250 casos) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 2.323 casos em 2009 e 2.073 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrado um acréscimo de 8,9% (mais 62 casos).






· Roubo em Coletivo: Este delito apresentou redução de 1,8% (menos 43 casos) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 2.319 casos em 2009 e 2.362 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrado um acréscimo de 0,3% (mais 2 casos).






· Roubo de Carga: Este delito apresentou redução de 15,5% (menos 122 casos) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 663 casos em 2009 e 785 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrada uma diminuição de 20,2% (menos 52 casos).






· Apreensão de Drogas: Este delito apresentou aumento de 12,3% (mais 301 registros) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 2.750 registros em 2009 e 2.449 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrado um acréscimo de 26,2% (mais 190 registros).






· Cumprimento de Mandado de Prisão: Este delito apresentou aumento de 15,9% (mais 441 registros) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 3.222 registros em 2009 e 2.781 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrado um acréscimo de 8,2% (mais 89 registros).






· Estupro: Este delito apresentou aumento de 12,7% (mais 43 vítimas) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 382 vítimas em 2009 e 339 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrado um acréscimo de 2,6% (mais 3 vítimas).






· Atentado Violento ao Pudor: Este delito apresentou aumento de 25,2% (mais 133 vítimas) em relação ao trimestre móvel (maio/jun/jul) do ano anterior. Foram 661 vítimas em 2009 e 528 no mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de julho deste ano ao ano anterior foi registrado um acréscimo de 20,0% (mais 36 vítimas).





quarta-feira, 16 de setembro de 2009

DICIFRA-ME E DEVORO-TE . . .

PM DO RIO PAGA POR GOL 120 MIL REAIS EM 30 MESES.
MAS O CARRO CUSTA APENAS 31 MIL NA LOJA

// Postado por Eucimar de Oliveira
youPode

Vendido a qualquer cidadão e em qualquer concessionária na faixa de 31 mil reais, o carro Gol 1.6 comprado pela Polícia Militar custa quatro vezes mais, ou seja: 120 mil reais. A informação consta do blog do ex-corregedor da PM, o Coronel Paul. Ele diz ter recebido denúncias sobre isso e as encaminhou ao Ministério Público para averiguação. Segundo as informações chegadas a ele, a terceirização da frota da PM carioca a um grupo de Minas Gerais, numa decisão tomada no governo Sérgio Cabral, e atestaria estes valores.



O estado pagaria a esta empresa particular cerca de quatro mil reais mensais, sendo dois mil pelo carro e mais dois mil pela manutenção, perfazendo o total de quatro mil reais a cada 30 dias. Como o contrato de cada viatura é de 30 meses, ao final deste tempo, quando o automóvel seria incorporado como patrimônio da PM o valor saído dos cofres do Estado chegaria a 120 mil reais.







Quanto a outra viaturas, como as blazers, capazes de transportar um efetivo maior, os custos seriam ainda maiores. Se o Estado fizesse á compra direta, economizaria cerca de 90 mil reais em cada Gol. Supondo que compre duas mil viaturas (já foram 6320deixaria de gastar 180 milhões, mais ou menos a metade do custo estimado pela Secretaria de Segurança para ocupar as favelas do Rio e acabar de vez com o tráfico de drogas, segundo reportagens publicadas há algumas semanas pelo jornal O Globo.



Mas a economia poderia ser ainda maior: com a compra direta, o Estado não precisaria ficar com os 12% que cobra sobre a venda de automóveis. Assim, o Gol 1.6 de qualquer concessionária, subtraída a alíquota do ICMS, sairia por mais ou menos 28 mil reais. Voltando à conta de duas mil viaturas o valor total somaria 56 milhões. Na terceirização é de 180 milhões, ou 124 milhões a mais,a serem confirmadas as informações do Coronel Paúl.



O youPode consultou um banco conhecido por praticar as maiores taxas de mercado e solicitou um financiamento de 31 mil reais (valor do carro Gol 1.6) em 30 parcelas. Veja o resultado:



Carro R$31.000

tx 1,30%am

parcela 30 x R$1.254,51

total pago R$37.635,48



Agora veja o que acontece com a parcela e o total pago com o efeito da taxa TAC



Carro R$ 31.000 + TAC de R$800 (preço médio mercado) = total financiado R$31.800

Taxa 1,30%am

Parcela 30 x R$1.286,89

Total pago R$38.606,72



Resultado: mesmo se comprasse cada um dos Gols a prazo, o Estado poderia adquirir três carros ao invés de um segundo os valores do contrato de terceirização noticiados pelo Coronel Paúl.
Segundo ele, o tal contrato com a Júlio Simões foi recusado pelo ex-comandante da PM, coronel Ubiratan Guedes, afastado do cargo.


1º. BPM faz operação no Morro Falet-Fogueteiro

Publicada em 16/09/2009 às 09:45

Policiais do 1º. BPM fazem operação no Morro Falet-Fogueteiro

Isabella Guerreiro - Extra





Policiais do 1º BPM (Estácio) fazem operação nas favelas Fallet e Fogueteiro, em Santa Teresa, na manhã desta quarta-feira. Ainda não há notícias de feridos. A incursão acontece dois dias depois de policiais terem apreendido 20 fardas completas da PM, em uma operação na mesma comunidade, que deixou um saldo de quatro traficantes mortos.


terça-feira, 15 de setembro de 2009

CONVITE PARA REUNIÃO DO CCSP DA 1ª. AISP

PALPITE INFELIZ . . .

PM vai se explicar às mulheres

Comandante do 9º BPM disse a site que corporação ‘não é para elas’

POR VANIA CUNHA, RIO DE JANEIRO
O DIA


Rio - Dezenas de mulheres de todos as patentes da Polícia Militar vão se reunir esta semana no Quartel-General da corporação, no Centro, para ouvir explicações do comandante do 9º BPM (Rocha Miranda), coronel Edivaldo Camelo da Costa. Uma declaração dele publicada em julho no blog universitário ‘Jiló Press’ provocou polêmica entre a tropa feminina. De acordo com o site, o oficial disse, em um dos trechos da entrevista, que “a Polícia Militar não é um serviço adequado para as mulheres.”



Na entrevista — que aborda vários assuntos com o então recém-empossado comandante do 9º BPM —, Camelo diz que não vê problema em as unidades serem chefiadas por mulheres, mas que, em alguns batalhões, o comandante tem que entrar na favela e enfrentar os mesmos desafios da tropa. “Se a Polícia Militar fosse uma empresa privada, você contrataria uma mulher? Porque se fosse, você visaria ao lucro, ao trabalho. Então, a mulher não poderia fazer algumas coisas, como entrar na favela, trabalhar em radiopatrulha. Entendo a modernidade, mas a mulher não consegue fazer a mesma coisa que o homem faz. Adoro e sou dependente delas, mas a Polícia Militar não é um serviço adequado para as mulheres”, teria afirmado o comandante.



MULHER À FRENTE DE INCURSÃO



Fuzil na mão e à frente do contingente de 100 homens que subiram o Morro da Mangueira na semana passada, a comandante do 4º BPM (São Cristóvão), tenente-coronel Solange Helena do Nascimento Vieira, mostrou a que veio. Para ela, o fato de ser mulher não muda a essência do policial.



“Quando ingressamos na corporação, sabemos que nosso trabalho é a atividade operacional, o combate à criminalidade. Cada um tem a sua opinião, mas mostramos que estamos aqui para fazer um bom trabalho”, disse a oficial



Opinião semelhante tem a comandante do 13º BPM (Praça Tiradentes), tenente-coronel Edite Bonfadini. “Se o comando-geral acredita no nosso trabalho, quem pode julgar? Não estaria na PM há 27 anos se meu lugar não fosse aqui”, ressalta ela.



O comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, disse ontem que a ideia de reunir as policiais foi do próprio Camelo. “Ele solicitou essa reunião, em que vai deixar claro para elas que tudo não passou de um mal entendido”, disse Mário Sérgio, assumidamente a favor das mulheres no poder.



‘Tenho que pedir desculpas’



O coronel Camelo explicou ontem que a declaração foi uma grande confusão. “Fiquei chateado. Já pedi desculpas a várias colegas por esse mal-entendido”, disse o oficial.



“Bati um papo informal com os estudantes, que me pediram ajuda para um trabalho de faculdade. Nunca pensei que seria publicado, que viraria reportagem. Tenho que pedir desculpas por externar opiniões que jamais deveriam ser ditas à imprensa. Se fosse contra o trabalho delas, não teria mulheres na minha equipe”, acrescentou o comandante do 9º BPM.


OS PIRATAS ESTÃO DE VOLTA . . .

Justiça diz sim e linhas piratas de van voltam

Cooperativa de São Gonçalo obtém autorização para rodar em trajetos extintos



Rio - Depois da regulamentação, o transporte intermunicipal de passageiros do Rio pode engatar a ré. Decisão da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça garante a 60 topiqueiros da Cooper Santa Izabel, de São Gonçalo, o direito de continuar circulando mesmo tendo ficado de fora da licitação do Detro. A decisão da desembargadora Cristina Tereza Gaulia, permitindo que eles voltem a rodar em trajetos extintos, pode abrir caminho para que outras cooperativas recorram.

 


Ônibus fazem ligação entre Leopoldina e Central do Brasil: sem aviso, os coletivos circularam vazios.
Foto Ernesto Carriço/Ag. O Dia



Operando em quatro linhas que ligam Santa Izabel, em São Gonçalo, a Niterói (Icaraí) e ao Rio (Botafogo e Castelo), os topiqueiros beneficiados pela Justiça se preparam para voltar ao trabalho hoje. “Só estamos dando um tempo para que o Detro seja notificado e avise aos fiscais que nossos motoristas estão liberados”, afirma o advogado da Cooperativa, Jonadab de Sousa, que já prepara nova ação, desta vez em favor da Coopasa, outra cooperativa de São Gonçalo. O Detro ainda não foi notificado, mas afirmou que vai recorrer.



Ontem, após avalanche de reclamações sobre a localização dos terminais no Rio das novas linhas intermunicipais, o Detro providenciou seis ônibus para transportar de graça os passageiros da Leopoldina até o Centro. Os coletivos foram cedidos pelo Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio (Rio Ônibus), mas não têm autorização da Secretaria Municipal de Transporte para o percurso.



A novidade pegou de surpresa os passageiros que, no início da manhã de ontem, ainda não sabiam do serviço gratuito. Com isso, os primeiros ônibus circularam vazios. O movimento foi maior entre 5h45 e 7h30, quando cerca de 50 a 60 usuários embarcaram. Antes das 9h, porém, a média já tinha caído para 10 por viagem. No início da noite, o movimento foi ainda mais fraco: alguns ônibus chegaram a sair com apenas um passageiro.



Diante da desinformação, fiscais do Detro avisavam aos usuários, e ônibus traziam adesivos com a inscrição “integração van-ônibus Leopoldina”. O novo serviço ficará disponível até que seja feita a integração entre vans intermunicipais e coletivos da capital. O objetivo é evitar que se pague mais uma passagem.



Mesmo com a nova baldeação, a diarista Sônia Magalhães, 41 anos, ainda defende que as vans cheguem até a Central. “Antes, eu saía do Ponto Chic e ia direto. Agora, tenho de pegar um mototáxi até a Dutra, onde fico um tempão esperando a van. E tenho de acordar mais cedo, às 4h10, senão não dá tempo”, reclama.



À tarde, cerca de 300 de motoristas de vans fizeram manifestação pacífica em frente à Assembleia Legislativa, onde foi realizada audiência pública para discutir as novas regras do transporte alternativo intermunicipal. O deputado Paulo Ramos (PDT) convocará o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, e o presidente do Detro, Rogério Onofre, para discutir as normas em até 10 dias.



Doméstica contabiliza prejuízo com passagens



Moradora de Mesquita, a doméstica Leila Maria, 52, viu sua despesa com transporte quase dobrar desde que as vans passaram a parar na Leopoldina. Ela trabalha em Botafogo e gastava R$ 14,40 por dia com duas conduções. Agora tem que pegar além da van, ônibus e metrô para chegar ao trabalho. Com isso passou a gastar R$ 22,80 por dia.



“Antes a van passava na esquina da minha rua, mas acabaram com essa linha e agora tenho que ir de ônibus até o Centro de Mesquita pegar a van até a Leopoldina. Lá embarco num ônibus até a Central, onde pego o metrô até Botafogo”, conta.



INTEGRAÇÃO VANS-ÔNIBUS



Ontem o Detro anunciou a criação de grupo de estudos para viabilizar a integração entre as vans intermunicipais e ônibus da capital. O objetivo é garantir que passageiros paguem só uma passagem para ir de casa ao trabalho sem gastar mais pelo percurso. Por exemplo, o usuário que pagar R$ 6,05 pelo trecho Alcântara-Rio, vai desembolsar o mesmo pela soma dessa tarifa com a do ônibus que o levará à Central. O Detro irá propor a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica nas vans. O RioCard seria utilizado para garantir o desconto dos passageiros da integração.



Detro quer reduzir valor de passagens de ônibus



Depois de regulamentar o transporte alternativo intermunicipal no estado, o Detro estuda agora reduzir o valor das passagens cobradas nos ônibus. De acordo com o presidente do órgão, Rogério Onofre, o aumento do número de passageiros transportados pelos coletivos — provocado pela retirada de milhares de vans piratas das ruas — poderá viabilizar a redução.



“Nos últimos anos, o principal argumento dos empresários de ônibus para pedir aumento de tarifa foi a perda de passageiros para vans e Kombis piratas. Com esses veículos fora de circulação e o número de passageiros transportados aumentando a cada dia entendemos que é hora de fazer uma revisão tarifária”, explicou Onofre. O último aumento concedido pelo Detro ocorreu em dezembro de 2008, quando as passagens subiram 10,2%.



Para garantir a ordem no setor, o presidente do Detro também anunciou a realização de novo concurso para fiscais do órgão. O objetivo é dobrar o número de agentes, que passaria de 120 para 240 servidores.



Reportagens de Celso Oliveira, Mahomed Saigg e Ricardo Albuquerque

O DIA

COM O BONDE NOS TRILHOS . . .

Justiça obriga Estado do Rio e Central a manter bondes seguros



RIO, JB Online





RIO - Os usuários do sistema de bondes de Santa Teresa poderão viajar sossegados. O juiz Cláudio Luís Braga dell'Orto, da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital, condenou, em ação civil pública, o Estado do Rio de Janeiro e a concessionária Central a adotar todas as medidas necessárias à execução das obras previstas no Programa Estadual de Transportes (PET) para o funcionamento seguro dos bondes.



Além da segurança no transporte, os réus terão que garantir a preservação do sistema de acordo com a Resolução de Tombamento, editada em 1988 pela Secretaria de Estado da Cultura. O Estado do Rio e a Central também deverão restaurar os bondes pendentes de reforma, a oficina dos bondes, o sistema de cabos de energia suspensos, a via permanente de trilhos e o gradil sobre os Arcos da Lapa; reformar as estações da Carioca e Curvelo; recuperar 60% dos trilhos e pavimentos - em mal estado de conservação - da via permanente; e pagar indenização por danos ambientais em valor a ser apurado em liquidação de sentença, entre outras obrigações.



"Incumbe ao Judiciário outorgar tutela específica para o cumprimento dos cronogramas das obras já licitadas, para determinar a conclusão de estudos, formulação de projetos, elaboração de proposta na lei orçamentária e licitação de outras consideradas necessárias para efetividade do tombamento e a eficiência e segurança do serviço público de transporte por bondes", destacou o magistrado na sentença.







04:33 - 15/09/2009


1º. BPM encontra 20 fardas da PM em favela no Rio Comprido

Enviado por Marcelo Gomes - 14.9.2009
23h41m
uniformes tinham até "nome de guerra"

Polícia encontra 20 fardas da PM em favela no Rio Comprido







Quatro traficantes foram mortos e 20 fardas completas da PM foram apreendidas nesta segunda-feira durante uma operação do 1º. BPM (Estácio) no Morro Fallet-Fogueteiro, no Rio Comprido, na Zona Norte do Rio.
Os uniformes contêm até nome de guerra e tipo sanguíneo (provavelmente falsos), além de boné, cinto e coturno. Também foram apreendidas pequena quantidade de crack, maconha e cocaína, além de duas pistolas calibre 9mm, uma pistola calibre 40 — pertencente à Polícia Civil — e uma espingarda calibre 12.



Os PMs foram ao local fazer uma operação de rotina de repressão ao tráfico quando avistaram um grupo de homens armados carregando sacos e mochilas na Rua Jorge da Silva, no interior da favela.
Houve intensa troca de tiros e quatro suspeitos foram baleados.
Eles deram entrada mortos no Hospital Souza Aguiar, no Centro. Um deles foi identificado como Victor Hugo de Souza Pinto, de 21 anos. As fardas estavam dentro dos sacos. O caso foi registrado na 6ª DP (Cidade Nova).



O comandante do 1º BPM, tenente-coronel Sérgio Mendes, não descarta a possibilidade de abrir um inquérito policial militar (IPM) para investigar como as fardas foram parar nas mãos dos traficantes do Fallet-Fogueteiro.
A polícia desconfia que os criminosos utilizariam as fardas para invadir os morros da Coroa ou da Mineira, controlados por uma facção rival:



— Antes de mais nada, temos que descobrir se as fardas foram adquiridas numa loja regular ou se foram feitas numa confecção caseira. Vamos investigar se a fábrica que consta na etiqueta das fardas realmente existe.


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A vez das guardas municipais




Ministério da Justiça prepara projeto de lei reforçando atribuições das forças locais de segurança



Vasconcelo Quadros

JB

Brasília







Resultado da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, o pacote de medidas para reforçar o combate à criminalidade que o governo vai mandar para o Congresso tem como carro-chefe um projeto de lei definindo um novo papel para as guardas municipais. Restrito hoje a cerca de 20% dos 5.585 municípios, efetivo total em torno de 70 mil homens – 20% deles concentrados no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Fortaleza e Curitiba - e com atribuições que vão da vigilância de prédios a auxilio à polícia na segurança ostensiva, as guardas vão abocanhar um naco do “poder de polícia" que hoje está nas mãos das PMs e da Polícia Civil.



- Não é necessário modificar a Constituição para fazer as mudanças. Vamos regulamentar o parágrafo 8º do artigo 144, redefinindo as funções das guardas e explicando na parte penal o que significa tomar conta da segurança do município. Elas também poderão executar ações de segurança mediante convênios com as polícias estaduais - diz o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay, responsável pela engenharia jurídica do projeto.



Abramovay garante que não haverá conflito de competências e exemplifica: a atuação das guardas na segurança pode ser semelhante ao que historicamente fizeram as polícias estaduais no combate ao tráfico de drogas. A repressão era uma atribuição exclusiva da Polícia Federal, mas foi repassada aos estados através de convênios. Atualmente, seria impossível dissociar as apreensões de drogas das atribuições das PMS e da polícia civil.



O governo sabe, no entanto, que vai mexer em interesses corporativos das instituições tradicionais (Polícia Militar e Polícia Civil), das empresas privadas de segurança - que sobrevivem e crescem cada vez mais com a paranóia da insegurança, gerada pelos altos índices de violência – e, especialmente, com a falta de preparo das guardas municipais. Os distúrbios ocorridos há duas semanas na Favela Heliópolis, em São Paulo, em protesto contra a morte da estudante Ana Cristina de Macedo, de 17 anos, atingida a tiros por vigilantes da Guarda Municipal de São Caetano do Sul, no ABC paulista, conspiraram contra a proposta do governo no auge do debate. A falta de preparo dos guardas que perseguiam deliquentes e dispararam acidentalmente contra a jovem foi uma ducha de água fria à proposta, mas alertou o governo para a falta de treinamento adequado num país que já institucionalizou as mortes por “bala perdida” cpomo uma justificativa para operações desastrosas.



- A capacitação deve acompanhar as mudanças - alerta Abramovay, que aposta na expansão do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) como uma espécie de estágio preparativo das mudanças radicais que o presidente Lula pretende implantar antes do encerramento de seu governo. Temendo desgaste político, Lula demorou sete anos para tratar da segurança pública - um tema normalmente discutido emocionalmente e conectado à agenda eleitoral - porque sabia que precisava mexer no vespeiro.



A municipalização da segurança pública, com um novo papel para as guardas, forçará o governo a adotar uma mudança ainda mais radical: retirar das Forcas Armadas o controle sobre as PMs e os bombeiros, um resquício do período autoritário garantido pela Constituição de 1988 que trata as corporações subordinadas aos governos estaduais como "forças auxiliares e reservas" do Exército. O fim desse vínculo, segundo Abramovay, foi uma das fortes conclusões da conferência que debateu a segurança pública. Por outro lado, no contexto do pacote de leis para reestruturar as Forças Armadas - outras medidas que devem ser discutida nos próximos dias pelo Congresso -, o governo pretende dar ao Exército, Marinha e Aeronáutica poder de polícia para lidar com problemas de segurança interna como nas operações em morros do Rio.



O pacote da segurança deve incluir ainda a proposta de autonomia para perícia forense e a criação de ouvidorias externas para Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança, setores que funcionarão sem vínculo com as corporações ou com as corregedorias já existentes. A criação das ouvidorias vai depender também do Ministério do Planejamento porque será preciso criar cargos - são mais de 20 para cada corporação - e, consequentemente, despesas. Mas corrige uma contradição do próprio governo federal, que exige ouvidorias nas corporações estaduais·e municipais que recebem verbas da União para segurança. É também uma forma de estimular o controle externo das corporações e garantir na aplicação dos direitos humanos na segurança.



A mais forte modificação na atuação das polícias civis e militares, o chamado ciclo completo de ocorrências – o que equivale ma dizer que ao atender uma denúncia de furto ou roubo a PM cumpriria todas as etapas da investigação e só encerraria a atuação ao encaminhar o caso à justiça – pode não entrar no pacote que está sendo enviado ao Congresso. É que há divergências dentro do próprio Ministério da Justiça.



- Essa proposta agilizaria o atendimento à população. Ninguém precisaria mais chamar a PM e depois perder horas numa delegacia da Polícia Civil. E representa 70% das ocorrências policiais – defende o secretário nacional de Segurança, Ricardo Balestreri

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CRIA NEWSLETTER DA 1ª. AISP

O Professor João Carlos BALAGUER - Diretor do Campus Rebouças da Universidade ESTÁCIO DE SÁ  e a Assessora de Projetos Especiais - Elizabeth Pena Nunes, abraçaram a idéia da criação do Tablóide da 1ª. AISP.
O Professor LARANJO Coordenador do Curso de Comunicação da Universidade, recebeu a Diretoria do CCSP e já foi dado o start-up no prOjeto com o auxílio luxuoso dos ALUNOS DA ESTÁCIO, Nossos Padrinhos!
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