GOLPE NOS IDOSOS . . . C U I D A D O !

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VAMOS BUSCAR !

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sábado, 7 de novembro de 2009

BRASIL S/A

FARINHA POUCA, NOSSO PIRÃO PRIMEIRO !







// Postado por Eucimar de Oliveira



Com baixíssima participação administrativa




- não se conhece um programa efetivo da Secretaria de Assistência Social para afastar meninos de rua do uso do crack-, a Secretaria Benedita da Silva liberou de sua pasta a verba de 260 mil reais para ajudar no patrocínio de uma ópera a ser encenada no dia 20 de novembro na casa de Espetáculos Vivo Rio (confira no site) no Aterro do Flamengo.




É o Dia da Consciência Negra e o espetáculo já recebeu citações honrosas de várias pessoas do meio artístico.




BELTRAME FALOU NO "ARDOR" . . . E . . . ARDEU !


NAS BARBAS DO FERNANDO WILLIAM . . .

Viaduto flagrado por JB vai virar abrigo de sem-teto


Funcionários da Prefeitura observam "casa" de sem-teto

Foto: Paulo Nicolella


Thiago Feres, Jornal do Brasil


RIO - O secretário municipal de Assistência Social, Fernando William, disse sexta-feira que o depósito desativado da Comlurb sob o Viaduto dos Pracinhas, na Cidade Nova (Centro), será reformado e transformado em abrigo para moradores de rua. Na edição de quinta-feira, o Jornal do Brasil , mostrou que vários sem-teto vivem no local, próximo à sede administrativa da Prefeitura do Rio.


– Nós já estamos estudando uma forma de realizar uma grande reforma naquele espaço e oferecê-lo como mais uma opção para aquelas pessoas que precisam de abrigos – disse.


Sexta-feira, agentes da secretaria percorreram os viadutos da área tentando convencer os moradores a irem para abrigos. Apenas três deles, no entanto, aceitaram a proposta e levados para o Centro de Recepção de Adultos. De lá, somente um – Felipe Firmino Machado, 18, abordado quando ainda dormia, por volta das 9h – foi encaminhado para um hotel próximo à Central do Brasil.


De acordo com informações da secretaria, a ação visava o acolhimento através do diálogo, diferentemente do que ocorre durante as operações de Choque de Ordem da secretaria municipal da Ordem Pública.


Leis


Um conjunto de leis orgânicas municipais, constitucionais e do Código Civil, dizem que a gestão municipal deve zelar pelo espaço público, mas também cuidar da dignidade da pessoa humana. Também não é permitido um indivíduo tornar privado um espaço que pertence ao poder público. De acordo com a legislação, a prefeitura ainda é a responsável por abrigar pessoas em situação de rua.


Só que, enquanto um elevado número de pessoas permanece vivendo nas vias da cidade, mais especificamente nos viadutos da Cidade Nova, duas secretarias municipais divergem quanto às responsabilidades. Apesar de o secretário de Assistência Social, Fernando William, frisar que a orientação é não deixar que as pessoas permaneçam vivendo nas vias públicas, a determinação parece não ter sido cumprida pelos membros da secretaria. Eles garantiram que estavam realizando uma ação somente para acolher através do diálogo.


Já a Secretaria da Ordem Pública informou que realiza ações rotineiras, mas que para realizar uma operação maior com o objetivo de retirar a população de rua precisa receber um pedido para auxiliar a secretaria de Assistência Social. Por intermédio da assessoria de imprensa, o secretário Rodrigo Bethlem voltou a garantir que o cidadão possui o direito de ir e vir.


Anílton dispensa o acolhimento
e pede casa


Anílton dos Santos, de 30 anos, segue aguardando uma solução para o seu drama. Ele permanece vivendo sob o viaduto que liga a Praça da Bandeira à Avenida Presidente Vargas, como mostrou o Jornal do Brasil na edição de quinta-feira. Sexta-feira, quando os agentes da secretaria de Assistência Social bateram na porta de sua residência improvisada, ele não estava. Pouco depois, quando a equipe já deixava o local, Anílton apareceu, correndo e ofegante.


– Vi que vocês estavam batendo ali na minha porta. Estava juntando umas latinhas para vender. Vocês podem me arrumar uma casa? – perguntou.


Os agentes da equipe de acolhimento da secretaria de Assistência Social tentaram então convencer Anílton a seguir para o abrigo da prefeitura com a sua companheira, que diz não se lembrar do nome e é chamada por ele de Aline. Decepcionado com a proposta, Anílton afirma estar muito ocupado naquele momento e que irá procurar o abrigo numa outra hora. Ele pega o endereço e se despede.


E segue vivendo no viaduto.


Jovem morreu após incêndio em viaduto da região


Em 18 de maio do ano passado, dois jovens foram incendiados enquanto dormiam no interior da estrutura do Viaduto dos Marinheiros, que liga a Avenida Presidente Vargas à Praça da Bandeira. Uma menina que estaria grávida e aparentava ter 16 anos morreu na hora e um jovem foi encaminhado com ferimentos para o Hospital Municipal Souza Aguiar. Ele conseguiu sobreviver.


O buraco que dava acesso à moradia da dupla era parecido com os que são usados atualmente pelos vizinhos do prefeito Eduardo Paes. Porém, ao contrário desses, que acabam reabertos após a subprefeitura do Centro fazer a vedação, o deles ainda está com os tijolos e o cimento permanecem intactos. Atualmente, o muro está pintado de branco, mas existe muita pichação sobre a tinta. Bem ao lado, está funcionando o canteiro de obras do projeto que ligou as estações São Cristóvão e Estácio do metrô.


22:15 - 06/11/2009

FALA MEU POVO !


violência : Qual o lugar menos seguro do Rio?
Nesta quinta-feira, o secretário de segurança disse que o Rio não é violento, mas acredita que existem sim alguns núcleos de violência. O EXTRA quer >...


Enviado por Casos de Polícia - 6/11/2009 - 14:38 Exibir 10 20 50 100 200 300 todos comentários.


Nome: bispo macedo - 7/11/2009 - 0:42

Se até cabine da PM é assaltada, não existe lugar... eu espero estar bem longe desta cidade favela em 2016!
Nome: marcio moura da costa - 7/11/2009 - 0:17

EM GERAL TODO ESTADO DO RIO DE JANEIRO!!!!

Nome: carminia cristina latta de souza -
Email - 6/11/2009 - 22:05

surburbio é o lugar mais violento,se tivesse policialmento não teria tanta violencia o natal´tá chegando os ladroês estarão soltos o que o secretario está querendo tampar o sol com a peneira.


Nome: luciana aguiar pereira -
Email - 6/11/2009 - 19:48
Apelido: Utopista - 6/11/2009 - 17:34

O lugar mais seguro no Rio de Janeiro é no complexo do Alemão, a mais de dois ans atraz o senhor Sergio cabral num programa de televisõ afirmou a um repórter que juntos dentro de um ano subiriam o morro e lá proximo onde foi executado o tambem repórter Tim Lòpes , tomariam uma serveja . Realmente o local é bem seguro , lá não entra policia e segurança do PAC quem faz é o Tráfico , até ampliaram seu poder tomando tambem o morro do Adeus onde terá um teleférico transitando de um lado para outro .Segurança pura senhor Beltrame , e o pvo aprova é um lugar tranquilo que não tem tiroteio e ninguem morre de bals perdidas.

Nome: Marcelo Silva - 6/11/2009 - 16:41

Fora do palácio do governo, do carro do governador, da casa do governador (2)

Apelido: opinar - 6/11/2009 - 16:13

Fora do palácio do governo, do carro do governador, da casa do governador.

BELTRAME: MEIA VOLTA, VOLVER !


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

RIO VIOLENTO



A polêmica do Rio violento


Para alguns causou surpresa e, para outros, indignação, as declarações do Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, à Câmara dos Deputados: "O Rio de Janeiro não é violento.


O Rio de Janeiro tem núcleos de violência. Temos índices de criminalidade em determinadas áreas do Rio que são europeus.


O Rio de Janeiro não pode receber um programa que seja o mesmo do Oiapoque ao Chuí".Como entender isso, com 103 pessoas vítimas de balas perdidas só no primeiro semestre de 2009, dados informados pela própria Secretaria de Segurança Pública?


Desse número, 34% das vítimas fatais estavam com idades entre 18 e 29 anos.


E, o que mais nos assusta, é saber que há desconhecimento da sociedade sobre os procedimentos de investigação de tais crimes, elemento que, com certeza, estimula as ocorrências pela comprovada impunidade.


Por isso, vou propor à Assembleia Legislativa um projeto de lei que obrigue o governo do estado a informar à sociedade, a cada seis meses, o andamento dos inquéritos e processos referentes à investigação dos crimes ocorridos por balas perdidas.


Está mais do que na hora de oferecer à sociedade, pelo menos, transparência nas investigações, já que o Governo do Estado pouco tem oferecido em medidas preventivas.


Aproveito para saber a sua opinião sobre este assunto: você tem medo da violência no Rio? Mudou sua rotina por causa da violência?


Aguardo o seu depoimento:
joaopedro@joaopedro.org

BRASIL S/A




















Tumulto e superlotação na estação Estácio do Metrô

O DIA

Rio - O tumulto causado pela superlotação da estação Estácio do Metrô, na Zona Norte do Rio, no início da tarde de ontem, foi fotografado pelo leitor Leonardo Apolinario. Durante os transtornos, pelo menos três pessoas passaram mal e foram atendidas por ambulâncias do Samu. Policiais do Policiais do 1º BPM (Estácio) foram chamados para controlar a confusão e alguns usuários afirmam terem sofrido violência fisíca.


Passegeiros não conseguiam chegar a plataforma

da estação Estácio na linha 2. Crédito: Leonardo Apolinario


Segundo o leitor Leonardo Apolinario, 27 anos, os agentes de segurança não sabiam explicar o que tinha acontecido. "Primeiro falaram que um trem quebrou e dois disseram que um ar-condicionado tinha dado defeito. Vi muita gente passando mal e algumas atravessando os trilhos por causa da superlotação. Fiquei esperando até umas 20h30, quando desisti e peguei um metrô em direção Centro na linha 1", disse o analista de sistema.


De acordo com a assessoria do Metrô, uma composição apresentou problemas por volta das 17h15 de ontem, quando se preparava para deixar a estação do Estácio, na Linha 2, em direção à Pavuna. Os usuários tiveram que deixar o trem e esperar a composição seguinte. Com isso, houve um acúmulo de pessoas no local e os agentes de segurança tiveram que bloquear a saída de usuários na transferência da Linha 1 para a Linha 2. Com isso, algumas pessoas forçaram a porta de um trem, o que provocou novos atrasos. O intervalo entre os trens passou de quatro para sete minutos e o tumulto demorou aproximadamente uma hora.


Mas a leitora Sylvi Senra contesta a versão apresentada do Metrô. "Eu estava lá é por volta de 18h30 às 19h e nem tinha trem, só os altos-falantes dizendo que dentro de instantes entraria um trem que faria serviço de passageiros até a estação Pavuna. Mas a confusão era tanta que eu peguei meu bilhete de volta e tive que vir de ônibus", reclama a passageira.

BELTRAME, EXPLICA PRA ELES !




DESORDEM URBANA . . . MALANDRAGEM CARIOCA !


PEDE PRA SAIR !

Enviado por Felipe Sáles -
6.11.2009
8h09m

O proprietário deste autómóvel começou cedo a sua campanha política.
A cena foi flagrada pelo fotógrafo Robson Barreto nas ruas do Rio. Se a moda pega, vai ter vaia para todo lado...

ME ENGANA QUE EU GOSTO . . .








Publicada em 06/11/2009 às 14:01




Cabral afirma que Beltrame tem autonomia e apoio da população



RJTV e G1




RIO - O governador Sérgio Cabral defendeu, nesta sexta-feira, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, criticado por suas declarações de que o "o Rio de Janeiro não é violento" e que "algumas áreas teriam índices de crimes europeus". Para Cabral, o secretário tem autonomia e apoio da população.




- O Beltrame tem estratégia, tem autonomia para administrar a Secretaria de Segurança, fato esse que nunca aconteceu na história do Rio e Janeiro.



É evidente que os resultados não são de curto prazo, os resultados são de médio e longo prazo. Mas o secretário Beltrame, sem dúvida, tem o apoio da população do Rio no trabalho que vem realizando - disse Cabral.




A declaração de Beltrame foi feita nesta quinta-feira, em Brasília, durante audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados. A afirmação foi criticada por alguns estudiosos da área de segurança.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

BRASIL S/A

BOA VIAGEM BELTRAME !




Nem as 20 mil pessoas mortas em circunstâncias violentas (crimes) em quase três anos de sua gestão no governo Sérgio Cabral foram capazes de levar o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, a admitir aquilo que parece ser difícil negar.


Em audiência hoje, na Câmara dos Deputados em Brasília, praticamente ao mesmo tempo em que milhares de alunos ficavam sem aulas devido a conflitos armados no subúrbio, ele garantiu que o Rio não é violento e salientou que há areas na cidade em que os índices de criminalidade são com os dos países europeu mais civilizados.


PM DÁ TAPA NA CARA DE MORADOR DE FAVELA. VEJA

RIO DE PAZ . . . MEM !





POR FAVOR, AJUDEM O BELTRAME . . .





publicado em 05/11/2009 às 13h07:




Secretário compara ataque de facções no Rio a atentado contra Torres Gêmeas




Beltrame disse que "o Rio não é violento", mas composto de "núcleos de violência"




Josie Jeronimo, do R7, em Brasília



Foto por 21.10.2009/AP
Desde setembro, guerra entre facções matou mais de 40 pessoas



O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, comparou nesta quinta-feira (5) a série de ataques que ocorreram no Morro dos Macacos (zona norte) e culminaram na derrubada de um helicóptero da Polícia Militar ao atentado às Torres Gêmeas nos Estados Unidos. Os ataques, que ocorreram em 11 de setembro de 2001, deixaram cerca de 3.000 mortos.




A guerra entre facções do Rio, que ocasionou a morte de aproximadamente 40 pessoas, teve início em 17 de outubro, quando o helicóptero foi abatido por traficantes da Zona Norte.




Beltrame, que participa nesta quinta-feira de audiência pública na Comissão de Segurança Pública da Câmara, também afirmou que a burocracia para comprar equipamento e a falta de "poder discricionário" para demitir policiais corruptos prejudica o trabalho da Secretaria de Segurança. - É triste a queda de uma aeronave. Eu quero que a sociedade toda venha e conheça o problema do Rio, assim como os americanos fizeram quando as Torres Gêmeas foram derrubadas. Todos se solidarizaram.




Beltrame observou que o Rio enfrenta a situação de combate à criminalidade mais complicada das Américas. De acordo com o secretário, no Rio os criminosos não assumem posição marginal, mas se colocam como poder paralelo.- O Rio de Janeiro é diferente. Onde nós temos nesse país, ou na América, facção que tem ideologia e diz 'aqui é nós', eu sou o comando, onde tem que perdir licença ou pagar pedágio para passar. É um grupo fortemente armado, com munição de uso restrito das Forças Armadas.




Confira também
Operação policial deixa 4.000 alunos sem aula
Polícia faz operação em dois morros no Rio
Arma antiaérea é apreendida em favela do Rio
Opine: como solucionar a violência no Rio?



O secretário demonstrou constrangimento ao comentar a limitação da polícia em relação à punição do policial que não prestou socorro e ainda roubou pertences do coordenador do AfroReggae, morto em uma tentativa de assalto no dia 18 de outubro. Beltrame afirmou que a lei brasileira não permite que a Polícia Militar demita o PM, apesar de a corregedoria da corporação ter provas de procedimento irregular.



- Aí vocês querem que o comandante da PM responda por abuso de poder. Para demitir um delegado foram dois anos e nove meses. Em alguns países existe o poder discricionário e a autoridade pode decidir mais rápido. Nós levamos nove meses só para comprar gás de pimenta. Apesar de traçar um cenário desastroso da segurança pública fluminense, Beltrame afirmou que "o Rio não é violento", mas é composto de "núcleos de violência". Segundo o secretário, as regiões ricas do Estado fluminense têm índices de violência semelhante a países europeus.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

BRASIL S/A

CÂMERAS DA POLÍCIA DO RIO ESTARIAM GUARDADAS E FORA DE USO. SERIAM DUZENTAS


youPode

// Postado por Eucimar de Oliveira


O abandono de equipamentos de segurança no Rio de Janeiro é muito mais grave do que se imagina a partir da denúncia feita na semana passada pela imprensa. Segundo o Globo (e o governo não teve como negar), 90 milhões em scanners e esteiras de verificação de transporte de drogas por qualquer tipo de veículo foram despediçados pelo abandono da máquinas em um galpão da Polícia Rodoviária Federal. Agora, fontes ligadas à área de Segurança, revelaram ao youPode que pelo menos 200 câmeras de vigilância da cidade se encontram na mesma situação.


Estão esquecidas e talvez estragando num andar do prédio da Secretaria de Segurança, na Central do Brasil. Elas foram instaladas na época dos Jogos Pan-Americanos, em 2007, e depois recolhidas e agora encontram-se fora de uso.


Câmeras são elemento fundamental atualmente para qualquer polícia em qualquer grande cidade do mundo. No Rio estão sendo desprezadas. O assassinato de um dirigente da ONG Afroreggae há alguns dias e a ação criminosa de PMs que roubaram os ladrões assassinos até liberá-los só tiveram seu esclarecimento imediato graças às câmeras particulares de bares e restaurantes no Centro da Cidade.


Por parte da Secretaria de Segurança, o total de câmeras oficiais no Rio é de 220, mesmo número do governo anterior, apesar de a atual administração estar no poder há quase três anos. Na questão dos scanners e esteiras, o Ministério Público Federal abriu uma investigação em busca dos responsáveis.


Na véspera da denúncia de O Globo, o presidente Lula, em visita à cidade, disse que o governo não poderia ficar discutindo “merreca” quando se referiu aos valores a serem repassados ao governo do Rio para o combate à violência. Só que a merreca em questão (os scanners e esteiras) é da ordem de 90 milhões de reais de dinheiro do contribuinte. A propósito, mesmo com excesso de arrecadação em 2008 e um forte orçamento para a área de segurança, o governo Cabral gastou muito menos do que o previsto.


Confira os números.

O QUE FAZ O VIVA RIO, DEIXA MORRER?!.



O Globo

RIO - O Rio tem entre 700 e 750 crianças e adolescentes que vivem na rua e, segundo o secretário municipal de Assistência Social (SMAS), Fernando William, 80,9% deles usam crack.


De acordo com o secretário, o número de menores viciados nesta droga tem crescido desde 2005, quando era de 13%, subindo para 33% em 2006, para 49% em 2007 para 69% em 2008.


A SMAS chegou a esta estimativa baseada nos atendimentos aos menores que foram abordados nas ruas, levados para abrigos ou internados.



- Os números revelam que essas crianças e adolescentes já não usam mais cola de sapateiro ou tíner. Eles estão se destruindo gradativamente pelo crack - lamentou William.



A prefeitura anunciou nesta terça-feira um

plano de ação contra o uso do crack.

Ao lado do prefeito Eduardo Paes e dos secretários de Saúde, Hans Dohmann, e de Educação, Cláudia Costin, William anunciou a criação de três Centros de Atendimento para Tratamento de Crianças e Adolescentes Usuárias do Crack, com um total de 60 vagas. Um deles, em Campo Grande, para 20 meninos. Outros dois, em Sepetiba, com 40 vagas para meninos e meninas. As três unidades - com espaço para lazer e profissionais especializados - começam a receber menores para internação já a partir de hoje. Até ontem, a prefeitura tinha à disposição para internação, nesta faixa etária de usuários de crack, apenas 12 vagas na Casa Viva, em Vila Isabel. Na semana passada, apenas cinco vagas eram ocupadas.



- Cada menino usuário de crack que está internado em abrigo nosso custa R$ R$ 2.500 - informou William.



No lançamento do plano, Paes chamou o problema do crack de "crise aguda":



- Não há uma solução nem resposta simples. Esta é uma luta constante de políticas públicas. O mais importante aqui é o trabalho da Secretaria de Educação porque é de prevenção.



Já Dohmann lembrou que, a partir do próximo ano, serão criados dois Centro de Atenção Psicossocial ( CAPs) para atendimento ambulatorial dos usuários. Hoje existem dois. Também será intensificado o atendimento emergencial nos nossos quatro grandes hospitais.



Na Associação São Martinho, até antes de 2008 o maior problema com os 50 jovens atendidos na entidade diariamente era o consumo de tíner. Hoje, 90% deles são usuários de crack, segundo o coordenador social, Leonardo Costa.


O problema levou o superintendente da São Martinho, Luiz Bazílio, a pedir ajuda ao Ministério Público em abrul, através de um texto sob o título "SOS Lapa".



No âmbito estadual, a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), está em fase de renovação de convênio com o governo do estado, pelo qual receberá R$ 4,6 mihões. Para a presidente da FIA, Elen Peres, as crianças mais pobres devem ter prioridade no tratamento. Ela informou ainda que até janeiro será inaugurado o primeiro centro da atendimento integrado para crianças e adolescentes meninas, em Jacarepaguá. Serão 20 vagas para internação e 40 de convivência/dia:



- Temos 1.460 vagas, entre elas 55 para internação, sendo 35 para meninos e 20 para meninas (em Barra Mansa). Em novembro serão transformadas 750 vagas para prevenção em ambulatório em convivência/dia. Haverá psicólogos, assistentes sociais, oficinas, tudo para reinseri-los na escola. Infância consumida com um isqueiro



Na tarde de quinta-feira passada, na Glória, na parte de trás da camisa de um garoto de não mais que 10 anos estava escrito: "Maratona da Alegria".


Mas a maratona que se viu naquele dia nada teve de esportiva e muito menos de alegria. O menino segurava um copo plástico e volta e meia fumava lascas de crack. Ele estava com dois adolescentes e quatro adultos, entre eles uma mulher.


Após fumar a droga, vomitou.


A cena foi flagrada pelo GLOBO entre 16h e 17h, na Rua do Russel, ao lado da sede do Viva Rio.


Aos pedestres que se assustavam com a cena, deboches e ameaças:


"O que foi, meu bem?


Quer? Vem para cá".


Ou então:


"Se olhar de novo você vai ver uma coisa".


Um deles, de camisa preta, foi até um muro e pegou a droga, escondida num buraco.



O coordenador do Viva Rio, Rubem César Fernandes, em viagem ao Haiti, respondeu por e-mail: "A gente passa todo dia e fica chocado, se lamenta. Sente-se culpado. Comentamos entre nós. Mas seguimos em frente, como a maioria dos moradores e trabalhadores da cidade".



Leia mais:


Os efeitos do crack no organismo do usuário


Psiquiatra constata aumento de 70% no número de pacientes viciados em crack em um ano e meio

domingo, 1 de novembro de 2009

BRASIL S/A

NO MAR . . . A MARINHA!

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As duas embarcações da Receita estão paradas
Polícia Federal diz que há três tipos de tráfico de drogas e armas pelo mar


O GLOBO



A Superintendência da Receita Federal na 7ª Região Fiscal, que abrange os estados do Rio e Espírito Santo, confirmou, em nota, que tem duas embarcações (RF Denebola e RF Regulus) blindadas "para garantir a segurança dos servidores embarcados em operações marítimas de fiscalização de combate ao contrabando e descaminho". Segundo a assessoria, "uma embarcação está no Rio e a outra em Vitória". Ainda segundo a Receita, "hoje, as embarcações estão aguardando conclusão de processo licitatório para contratação de manutenções preventiva e corretiva" e não estão operando. Na nota, a Receita informou que, para este tipo de "operação de fiscalização, conta também, com dois helicópteros EC 135 , equipados, como as embarcações, com câmeras capazes de produzir imagens e provas mesmo à noite".
Em 2006, um ano antes da realização do Pan-Americano no Rio, a direção geral da PF anunciou o novo Sistema Nacional de Núcleos Especiais da Polícia Marítima, que seria responsável pelo policiamento preventivo e repressivo na área portuária, no mar e em outras vias navegáveis do país. Também anunciou que a Delegacia Especial de Polícia Marítima seria na Praça Quinze para ocupar uma nova sede, ao lado do Aeroporto Santos Dumont, com direito a dois helipontos.
O Superintendente da PF no Rio, Ângelo Fernandes Gioia, informou que a instituição fez inúmeras operações este ano, como a prisão de sete pessoas envolvidas com o desvio de mercadorias apreendidas pela Receita. Ele também lembrou que, no período de janeiro a setembro de 2009, a PF realizou ações para evitar a entrada de drogas e armas no estado, o que resultou na apreensão de 20 quilos de maconha, cocaína e crack; 35 mil micropontos de LSD; e a prisão de 340 pessoas acusadas de tráfico de drogas, armas e assaltos a banco, sendo 21 deles policiais. Foram apreendidas ainda 67 armas de guerra.
Pelas investigações da PF, há três tipos de tráfico de drogas e armas pelo mar. O primeiro envolve bandidos de favelas localizadas às margens da Baía de Guanabara, que transportam armas e munição de uma favela para outra em pequenas embarcações. O segundo, acontece em alto-mar. Tripulantes de navios que passam pela costa do estado atiram caixotes lacrados (com drogas, armas, munição e outros produtos contrabandeados) e passam as coordenadas para equipes em terra, que recolhem o material em pequenos barcos ou lanchas. No terceiro caso, os traficantes vão ao Cais do Porto e pagam tripulantes de navios que chegam ao Rio para transportar sua carga até portos na Europa e nos Estados Unidos.