GOLPE NOS IDOSOS . . . C U I D A D O !

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VAMOS BUSCAR !

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sábado, 17 de outubro de 2009

ODERLEI APRENDEU COM O MESTRE BELTRAME E JÁ PRODUZ SUAS "PÉROLAS !"

Publicada em 17/10/2009 às 16:01



Oderlei: Ainda falta muito tempo para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas


O Globo












RIO - O relações públicas da Polícia Militar, major Oderlei Santos, disse, em entrevista à Globonews, que ainda falta muito tempo para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas e que até lá é possível diminuir a violência no Rio:






- Nós temos ainda bastante tempo para continuar com ações policiais no sentido de prender criminosos que cometem crimes dessa natureza. Nós temos muito tempo para a Copa do Mundo, para as Olimpíadas e até lá certamente a polícia prenderá muitos criminosos.






O major disse ainda que as operações policiais para conter a onda de violência que atingiu o Rio neste sábado só terminarão com a captura dos criminosos responsáveis:






- Essas operações só vão terminar quando esses criminosos forem capturados, presos ou vierem a falecer em confronto.






BRASIL S/A




ENGANA EU QUE SOU TOLINHO !

16.10.09


9H24M


A jóia não brilha tanto





// Postado por youPode


A jóia da coroa da política de segurança do governo Sérgio Cabral não reluz tanto quanto tentam fazer crer alguns jornais. Pela terceira vez em poucos meses, o Jornal do Brasil, num notável trabalho de seus repórteres, mostrou que há ainda muita coisa errada e fora de ordem naquele showroom midiático chamado Morro Dona Marta, apresentado aos quatro cantos como uma vitoriosa estratégia contra o tráfico. O Dona Marta foi a primeira favela a ser ocupada pela polícia e cercada com muros altíssimos.. A primeira em mil. Depois vieram mais três e ainda faltam 996. Ao ritmo de 10 ao ano, pode ser que em mais dois séculos todas já tenha entrado no plano de pacificiação.






Há tempos, o jornal noticiou que as ações do tráfico no Dona Marta continuam. Foram modificadas apenas e forma como agem os bandidos e os viciados. No lugar dos fuzis exibidos ostensivamente, discrição e um serviço de delivery para os consumidores. Depois disso, o JB registrou o aborrecimento dos moradores do local com a instalação de um cenário big brother no local, onde todos podem ser observados por diversas câmeras.






Na reportagem desta sexta-feira, sabe-se, pela narrativa do repórter Caio de Menezes, que a bisbilhotice já nem incomoda tanto mais os habitantes do Dona Marta. As câmeras, tanto quanto eles, sofrem com a precariedade de iluminação nas vielas e becos do local. Sim, o Dona Marta anda meio às escuras. O serviço público essencial não chegou por lá nesta área. Ruim para moradores, para a vigilância policial e bom para quem quer praticar alguma ação ilícita.






Não há luz na quadra (as peladas noturnas foram suspensas) e a escuridão não traz o silêncio para ajudar a dormir. Uma moradora reclama que constantemente na sua porta, uma pessoa, sem enxergar um palmo à frente, tropeça, cai, se machuca, xinga e faz um barulho enorme ao reclamar de tudo e de todos. Outra moradora, que teve sua nova casa construída no governo anterior, revela que há anos um poste de iluminação na sua porta está com a lâmpada queimada. E a Rio Luz não aparece para o conserto.






A Light andou por lá distribuindo geladeiras econômicas. A imprensa bateu o bumbo. Mas onde está a iluminação pública tão essencial à vida de qualquer comunidade? Quem responde? A empresa, o governo estadual, a prefeitura?






O Dona Marta, durante os folguedos de ocupação, primeira página de todos os jornais por vários dias, ganhou até um sistema wi-fi (sem fio) de Internet. Só que governo e jornais se esqueceram de um pequeno detalhe: não há sistema de iluminação wi-fi, sem os fios que foram arrancados pelas autoridades.






RIO RUMO A 2016 . . . UMA CIDADE SEGURA E FELIZ !










RIO COM SEGURANÇA . . . RUMO A 2016

Enviado por Clarissa Monteagudo - 17.10.2009

13h28m

Imagens da guerra do tráfico no Rio



As imagens do fotógrafo Fabiano Rocha mostram o helicóptero da Polícia Militar abatido pela guerra.













quinta-feira, 15 de outubro de 2009

BRASIL S/A


RIO RUMO A 2016 . . .

Quarta-feira, 14 Outubro, 2009



ROUBO DE ARMA DE POLICIAL, MORTE NO QUIOSQUE E TIROTEIOS MEDEM GRAU DE VIOLÊNCIA




BLOG DA SEGURANÇA - O DIA


A invasão a uma cabine da PM na zona sul do Rio de Janeiro na noite da última segunda feira, no bairro de Botafogo, em que um policial militar ali encontrado foi obviamente humilhado por dois marginais da lei tendo sua arma roubada e a morte, por bala perdida, de um aposentado que se encontrava no feriado de 12 de outubro, jogando cartas num quiosque na zona oeste do Rio, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, acrescido da noite de tiroteios em morros da Tijuca na madrugada desta quarta-feira, 14 de outubro, são fatos violentos que determinam o grau de ousadia e violência ainda observados no Rio de Janeiro. Tais fatos comprovam o entendimento que grau de violência não se mede pelos números do crime. Costuma-se, erroneamente, associar as estatísticas do crime, em determinada região, bairro, cidade ou estado, com grau de violência. Nem sempre tal pressuposto é correto. Redução dos números de determinados tipos de delito não significa propriamente redução de violência. A maior sensação de segurança só é possível associá-la, satisfatoriamente à redução do número de crimes, se os crimes tipificados como indicadores da violência forem drasticamente reduzidos. Um exemplo bem significativo a respeito é o da cidade de Medélin, na Colômbia, onde há cerca de dez anos chegou-se ao patamar de 120 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes. Hoje tal índice não alcança 10 homicídios para igual número de habitantes. Londres tem uma taxa de 1,9 tão somente. A do Rio é superior a 30 homicídios. Nova York, por sua vez, foi outro exempo de queda drástica nos números do crime e sensação de segurança com a política de "tolerância zero" implementada pelo então prefeito Rudolph Giuliani. As estatísticas do crime, portanto, nem sempre podem estar relacionadas a maior ou menor sensação de segurança. Tais variáveis são de difícil comparação.


O grau de violência de determinada localidade está muito mais relacionado com a constância dos fatos delituosos ocorridos e publicados prontamente na mídia. O recente assassinado de um motociclista em Ipanema, um bairro nobre do Rio, ou por exemplo o pânico causado por barulho semelhante ao de tiros no interor de um túnel ou ainda a constância da invasão de prédios em determinada região ou um sequestro com tomada de reféns, ainda que com desfecho favorável para o refém, e o fato noticiado já são bastantes para reforçar a tese da insegurança e do medo, não importando se as estatísticas do crime tenham se reduzido como um todo até na região considerada. As trágicas mortes dos meninos João Hélio e João Ricardo, ocorridas no ano passado no Rio, respectivamente nos bairros de Bento Ribeiro e Tijuca, este último oriundo de falha em abordagem policial, fatos de grande comoção social, foram exemplos caracerísticos de que o cidadão, o cliente do serviço policial, não se atém às estatíscas do crime e sim aos fatos que geram a sensação de insegurança e reforçam o medo concreto.


A recente divulgação de dados estatísticos, pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), ainda que sirva de incentivo ao contínuo trabalho policial, que demonstra queda de 0,8%, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, comparativamente ao mês de agosto do ano passado, do crime de roubo a traseuntes, não é parâmetro para se avaliar diminuição de violência. Os casos registrados, em agosto de 2009, ainda ultrapassam a casa do 5mil, número excessivamente alto. No Estado, a média de homicídios/ano, por exemplo, em torno de 5 mil, é altíssima. Alguns números podem ser menores em relação a determinado período mas tal constatação não infunde sensação de segurança- o roubo de carga subiu enormemente e gera preocupação- e os crimes podem ser cometidos com mais requintes de violência. Há que se ressaltar também que estamos falando tão somente do número de ocorrências que chegam a conhecimento da autoridade poicial e são registradas. O roubo ou furto de um celular ou de outro bem. até uma pequena soma em dinheiro, na maioria das vezes nem sempre encoraja a vítima. por descrença na possível recuperação do bem, a efetuar o registro policial, fato que seria importante como dado de investigação e planejamento da ação preventiva ou repressiva policial.


A grave doença social do temor ao crime, numa cidade de criminalidade atípica e permanente como o Rio de Janeiro, hoje fenômeno enraizado entre grande parte da população, onde o medo até então difuso hoje é concreto, é problema de dificílima solução, onde "não há solução mágica" como bem disse o Secretário de Segurança do Rio, Dr. José Beltrame. Observe-se uma publicação, dias atrás, numa página de Internet, sobre o depoimento de uma cidadã após a invasão e assalto a mais um prédio na zona sul do Rio: " Antes o medo era de sair à noite. Depois de passar por algumas regiões. Agora o de ter o prédio invadido por bandidos". Outro cidadão agora certmante dirá: " sé invadem uma cabine policial e roubam a arma de um agente quiçá de nós pobres mortais".


Por outro lado, é ilusório imaginar também que a criação do estado policialesco- a própria sociedade de controle- e a cada dia mais e mais câmeras de segurança são instaladas no Rio, vai solucionar a questão. No máximo irá minimizá-la. Não se sabe se pouco antes da Copa de 2014 poderemos afirmar que o Rio se tornou uma cidade relativamente segura. A polícia, seja ela ostensiva ou judiciária, terá sempre limitaçãoes de ordem pessooal e material e bandido terrorista não escolhe hora e local para atacar.


Obviamente que sendo o crime a conjugação da vontade e da oportunidade do cometimento, quanto mais espaço público ocupado e policiado menos incidência de delitos.


Bogotá, por exemplo, com 5 milhões de habitantes, tem um contingente de polícia ostensiva de 18 mil homens. O Estado do Rio de Janeiro todo, com cerca de 16 milhões de habitantes, tem um contingente de cerca de 39 mil homens na Polícia Militar. Ou seja, o déficit aproximado de efetivo é de 15 mil homens comparativamente falando. Aguarda-se, por ora, o recompletamento de efetivo da PM,conforme planejado pelo governo do estado, num acréscimo superior a 50% passando para cerca de 63 mil homens o efetivo total da corporação até o ano de 2016 nas Olimpíadas. Por enquanto também aguarda-se que a lei penal brasileira se torne menos anacrônica e benevolente com criminosos irrecuperáveis deixando de conceder a estes regimes carcerários alternativos. Bandido bom é bandido preso cumprindo integralmente a pena em regime fechado, sob a custódia do estado. A benevolência dos bons sempre aguça a ousadia e a crueldade dos maus.









quarta-feira, 14 de outubro de 2009

BRASIL S/A


1º. BPM APAVORA !

Publicada em 14/10/2009 às 01:32



Noite de tiroteios em vários pontos da cidade


Marcelo Dutra











RIO - Um intenso tiroteio entre traficantes rivais de três comunidades da Tijuca ocorreu na noite de terça-feira. De acordo com policiais do 6º BPM (Tijuca), traficantes do Morro do Borel e da Formiga tentaram invadir, novamente, o Morro da Casa Branca.

De acordo com testemunhas, o tiroteio teria começado por volta das 21h. Por causa do confronto, o comércio fechou as portas. Alguns moradores tentaram se proteger dos tiros atrás de muros e carros.

De acordo com a PM, o tiroteio terminou e a situação é de aparente tranquilidade no local. Não houve presos e ninguém ficou ferido.

Os traficantes da região lutam para unificar o controle dos pontos de venda de drogas nas três favelas. Há uma semana, uma outra troca de tiros assustou os moradores do bairro. Na ocasião, o confronto ocorreu no Morro da Formiga. A comunidade foi invadida por uma facção rival, a mesma que comanda os crimes na Favela da Rocinha e no Morro da Casa Branca, de onde teriam vindo alguns criminosos em reforço à ação. Na quarta-feira passada, criminosos do grupo que controlava o Morro da Formiga teriam conseguido retomar a comunidade com apoio de traficantes do Morro do Borel.

Em outra comunidade, no Morro do Andaraí, também ocorreu intenso tiroteio. O 6º BPM afirmou, no entanto, que não houve qualquer operação policial naquela comunidade.




Também desde a tarde de terça-feira, cerca de 50 homens do 1°. BPM (Estácio) realizam uma operação no Morro da Mineira, no Catumbi, para coibir o tráfico de drogas. Com a entrada dos policiais na comunidade houve intenso tiroteio mas, de acordo com o comandante da unidade, coronel Sergio Mendes, não há mortos ou feridos. O comandante não confirmou a informação de que dois blindados do batalhão teriam ficado presos em pontos diferentes da favela. Também não há informações sobre presos ou apreensões.





segunda-feira, 12 de outubro de 2009

BRASIL S/A

ME ENGANA QUE EU GOSTO . . . VERSÃO 2016

Enviado por Camilo Coelho - 12.10.2009

9h58m

EXTRA




Não acabou

Tráfico é feito de forma não ostensiva nas UPPs


A presença de policiais das Unidades de Policiamento Pacificadora (UPP) nas comunidades mudou a forma de atuação do tráfico, como mostram os registros de ocorrência feitos nas delegacias das áreas. No lugar da ostentação de armas de guerra e a opressão aos moradores, estão os "aviõeszinhos" que vendem a droga em pequena quantidade. Na delegacia da Taquara, onde são feitos os registros da Cidade de Deus, os policiais da UPP fizeram 59 registros de porte de droga para consumo próprio desde 16 de fevereiro, quando a unidade foi instalada.

Na delegacia de Botafogo, policiais da UPP Dona Marta fizeram nove registros do mesmo crime desde dezembro do ano passado, data do início da ocupação. Na delegacia da área dos morros Chapéu Mangueira e Babilônia, a 12ª DP (Copacabana), foram feitos seis registros desde junho. Segundo policiais que trabalham nas unidades, os traficantes agora só vendem para moradores conhecidos e não ficam com a droga durante todo tempo. Só buscam após a encomenda ter sido feita.

A existência de um "tráfico pequeno" foi confirmada pela assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança, que considerou o fato normal, já que no projeto das unidades pacificadoras acabar com o tráfico seria consequência. Ainda de acordo com a assessoria, o objetivo de recuperar o terreno que estava perdido e retirar as armas de guerra que estavam nas mãos dos traficantes está sendo alcançado