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sábado, 16 de outubro de 2010

NO RIO "PACIFICADO" DE CABRAL: ... O sub-secretário de Inteligência, Rivaldo Barbosa, "EXPLICA" CONVICTO E RESOLVIDO A ESTÓRIA DO CORONEL FAKE . .



Enviado por Bruno Rohde, Herculano Barreto Filho e Marcos Nunes - 16.10.2010
00h31m

fraude

Falso tenente-coronel do Exército atuava na Secretaria de Segurança







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O senso comum diz que “o inimigo mora ao lado”. No caso da Secretaria de Segurança Pública do Rio, ele estava, na realidade, dentro do órgão. Um falso tenente-coronel do Exército que trabalhava na Subsecretaria de Planejamento e Integração Operacional foi preso na tarde de quinta-feira.

Carlos da Cruz Sampaio Júnior, de 44 anos, era coordenador da 1ª Região Integrada de Segurança Pública.



Carlos foi detido por policiais lotados na Secretaria em que trabalhava com um revólver calibre 38, após uma investigação comprovar que ele não era oficial das Forças Armadas. Carlos da Cruz foi levado para a 4ª DP (Praça da República) e autuado em flagrante por porte ilegal de arma. Ele vai responder ainda por falsidade ideológica e falsificação de documento público.



Carlos da Cruz trabalhava na Secretaria de Segurança desde julho deste ano e ganhava R$ 2.144 por mês. Seu cargo era comissionado. Ele também já havia sido funcionário do órgão entre 2003 e 2006. Entre as atribuições do falsário estava a de auxiliar a distribuição de efetivo policial e ajudar a planejar o trabalho integrado das polícias.

Ele seria responsável, inclusive, por estudos que originaram a modificação do policiamento de batalhões e os deslocamentos de patrulhas em áreas da capital. Também seria um dos responsáveis pela redução da criminalidade em algumas regiões. Ele chegou a usar carro da polícia em seus deslocamentos.



O sub-secretário de Inteligência, Rivaldo Barbosa, no entanto, afirmou que o papel de Carlos da Cruz era administrativo e que ele não tinha acesso a dados sigilosos da segurança do Rio.



— Ele não tinha acesso a documentos oficiais. Existem níveis de acesso. As pessoas podem ser de confiança, mas nem sempre sabem de tudo — disse Rivaldo Barbosa, que afirmou que o cargo de Carlos da Cruz não exigia patente militar.



Perícia do Exército



Ao desconfiar do funcionário, a Secretaria de Segurança pediu ao Exército que confirmasse a autenticidade de sua documentação. Comprovou-se que o falsário nunca foi militar e é filho de um oficial reformado.



O delegado Paulo Souto, ex-subsecretário de Planejamento e Integração Operacional, contou que trabalhou com Carlos da Cruz na passagem anterior do falsário pelo órgão:



— Ele sempre foi um bom profissional. Fiquei triste e surpreso — disse.





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