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sábado, 14 de novembro de 2009

CIDADE NOVA, PROBLEMA SOCIAL OU POLICIAL ?




Assaltos constantes



Insegurança aflige moradores da Cidade Nova



Publicada em 13/11/2009 às 23h27m



Ediane Merola


O GLOBO

RIO - Moradores e comerciantes do entorno das ruas de Santana, Benedito Hipólito e Frei Caneca, na Cidade Nova, estão preocupados com o aumento da insegurança na área.


Eles contam que, ao cair da tarde, moradores de rua se espalham pela região até a Avenida Presidente Vargas, sendo que alguns praticam assaltos.


Eles reclamam ainda de roubos cometidos em sinais de trânsito.


O funcionamento de dois abrigos da prefeitura para adultos na Rua de Santana estaria deixando a área mais vulnerável.



Recentemente, dois hotéis da Rua de Santana foram transformados em abrigos da prefeitura. Eles funcionam nos números 131 e 204 e, diariamente, é grande a concentração de homens na porta destes estabelecimentos.


Como as calçadas são estreitas, os pedestres optam por andar na rua.


Para lojistas e clientes, o clima de insegurança aumentou mas, de acordo com o secretário municipal de Assistência Social, Fernando William, todos os albergados são cadastrados pela prefeitura e têm ocupação durante o dia:



- A população não quer que as pessoas fiquem pelas ruas, mas reage quando a prefeitura cria um albergue, consegue um hotel para hospedá-los.


Temos 358 abrigos pela cidade e alguns funcionam nesse sistema de hotel, no qual a pessoa pode jantar, dormir e tomar o café da manhã. Incentivamos a realização de cursos profissionalizantes e o aumento da escolaridade.


Esses albergados, geralmente, não têm como pagar a passagem diariamente. Por isso, dormem no hotel da prefeitura - explicou o secretário, acrescentando que mandaria uma equipe de fiscalização ao local para verificar o que está acontecendo.



À tarde, grupos de homens costumam ficar reunidos na calçada, em frente ao número 204 da Rua de Santana, onde funciona um dos abrigos, com 72 vagas para homens.


No outro hotel-abrigo, na mesma rua, são 52 vagas.


Segundo comerciantes, o aumento do movimento acaba atraindo pessoas de fora, que se aproveitam para praticar assaltos.

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