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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

SERRANDO O CABRAL . . .

21.10.09







0H01M


Outra lição paulista





// Postado por youPode


A notícia mais importante para os cariocas, engolfados por uma onda de violência, pôde ser lida ontem num jornal paulista. E só lá. Não apareceu nas páginas dos matutinos do Rio. Em nenhum deles (O Dia, O Globo, JB e Extra).O Estado de S. Paulo, num simples trabalho de reportagem, mas bastante eficiente, mostrou com dados do próprio governo estadual que o propalado investimento em segurança, como nunca foi feito na história deste estado, não é verdadeiro.






Uma pesquisa no portal da Secretaria de Fazenda deu ao jornal uma informação preciosa. Dos 400 milhões previstos para serem gastos e tornar a vida do cidadão mais tranqüila e a polícia melhor equipada e também protegida contra ataques, apenas 100 milhões foram saíram dos cofres. Coisa de 25% do prometido. Um quarto do estimado. A propósito, cariocas privilegiados que assinam jornais paulistas ou têm o hábito de consultá-los na Internet acabam sabendo mais sobre os bastidores da administração estadual do que os que consomem os periódicos locais. Por que?






Em tempo: o governo pode até alegar contigenciamento de receita. Então, uma explicação: a arrecadação no ano passado foi quatro bilhões de reais superior à expectativa.

E mais: em três anos, o governo Cabral não gastou sequer a metade do que tinha destinado à segurança.






No front local, excetuando-se a cobertura massiva, contraditória e até fantasiosa de alguns aspectos da guerra urbana no Rio, o que mais chamou a atenção foi uma ação de marketing promovida pelo jornal Extra e que, aparentemente, dará bons resultados em sua circulação.






Trata-se de uma espécie de bingo, em que o leitor, todos os dias, preenche a cartela com números ou par de letras divulgados pelo jornal. É uma mecânica antiga e de muito sucesso no passado em outro jornal, O Dia. Chamava-se Dia da Sorte e foi abandonada pelo seu lançador. O Dia da Sorte, hoje, no seu jornal de origem, é um sorteio de poucos atrativos e que deixou pelo caminho o aspecto lúdico da cartela. O filé foi entregue ao adversário e só sobraram as batatinhas.





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